Mostrando postagens com marcador Medicina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Medicina. Mostrar todas as postagens

sábado, 12 de agosto de 2017

Santa Maria Bertilla - A Humilde Camponesa

Olá!!!
Paz e Benção!!!
Chegando mais um bom filme para assistirmos em família, hoje trazemos a impressionante história de Maria Bertilla, uma simples camponesa que conseguiu demonstrar com suas atitudes do dia-a-dia que o ser humano traz dentro de si a marca de Deus em sua vida, mesmo que não demonstremos isso em milagres e grande feitos.

Nasce Ana, a Pobre Camponesa.
Nasceu no dia 6 de outubro de 1888 na paróquia de Gioia di Brendola (Vicenza, Itália), foi batizada com o nome de Ana Francisca Boscardin, era a mais velha de três filhos, e seus pais eram pobres camponeses, ela passou sua infância e adolescência trabalhando nas lavouras, ajudando seus pais. Além disso, trabalhava também como empregada doméstica para ajudar a família. Sua família era muito católica, desde pequena desenvolveu um grande amor por Nossa Senhora. Sempre que podia, dedicava-se à oração. 
Aos nove anos fez sua Primeira Comunhão e aos treze fez voto de castidade. Ela era muito tímida, com inteligência lenta e fraca memória, na aldeia todos a chamavam de "ignorante" e "pata", mas ela não se ofendia e estava sempre cheia de boa vontade. Quando manifestou ao pároco o desejo de se tornar religiosa, este lhe respondeu: “Aninha, tu não serves para nada. Quaisquer religiosas não saberiam que fazer duma aldeã ignorante como tu és”. Mas, arrependido, o padre a chamou no dia seguinte. 

Nasce Irmã Maria Bertilla, A Humilde Servidora.
Em 8 de Abril de 1905, então com 17 anos, Ana deixou a casa de seus pais para ingressar no Convento das Irmãs Mestras de Santa Doroteia, adotando o nome de Maria Bertilla. Como era forte e robusta, os trabalhos mais pesados lhe foram designados e, assim, durante muito tempo ela ficou trabalhando na cozinha e na lavanderia do convento.
O segundo ano de seu noviciado foi feito no Hospital de Treviso. A Superiora Geral a destinou para para o cargo de enfermeira, mas a superiora do hospital, Irmã Margarida, pensou diferentemente: que esperar de bom dessa noviça tímida, com rosto pastoso e inexpressivo? E a colocou na cozinha como ajudante de uma freira idosa e enferma, encarregada de a vigiar e formar. A Superiora geral decidiu pela segunda vez que ela seria enfermeira e mandou-a de novo para o hospital de Treviso. Ao vê-la novamente na enfermaria do hospital a Irmã Margarida exclamou: “Tu de novo aqui! Preciso de enfermeiras para a cirurgia e para as doenças contagiosas, e mandam-me gente desta!” Fazendo com que a Irmã Maria Bertilla voltasse às suas panelas. Em 8 de Dezembro de 1907, fez a sua profissão solene, com a presença dos pais na casa-mãe de Vicenza.

Irmã Maria Bertilla, A Enfermeira Incansável.
Certo dia, por falta de pessoal, foi preciso colocá-la na secção de crianças atacadas de difteria (à época, também conhecida como garrotilho), como por milagre toda a sua imperícia desapareceu de um momento para o outro, tornando-se enfermeira inteligente e hábil, ganhando o respeito e a confiança de todos. Foi então que descobriu sua vocação e realizou-se como pessoa dedicando-se a cuidar dos doentes. Embora só tivesse cursado somente três anos de escola primária, ela estudou muito e diplomou-se como enfermeira, de modo que pôde tratar os doentes com ciência e fé, assistindo-os com carinho de irmã e mãe, qualidades que se manifestaram durante a Primeira Guerra Mundial. Irmã Maria Bertila surpreendeu a todos com sua incansável disposição e solidariedade de religiosa e enfermeira no tratamento dos feridos de guerra.
A guerra forneceu à Irmã Bertilla outras ocasiões para se dedicar como enfermeira aos soldados feridos. Mas foi preciso sair de Treviso, que se encontrava na frente das operações militares. Muito teve de sofrer nessa altura, devido à incompreensão de sua nova superiora que até para a lavanderia a mandou de volta. Mas aceitou esta prova com alegria e fé, como as outras provas precedentes.

Doença, Morte, Beatificação e Canonização
Aos vinte e dois anos de idade quando, além de enfrentar a doença no próximo, teve que enfrentá-la em si mesma: foi operada de um tumor e antes que pudesse recuperar-se totalmente já estava junto de seus doentes. As humilhações pessoais continuavam associadas às dores físicas. Seu mal se agravou e aos trinta e quatro anos sofreu uma segunda cirurgia, a qual não obteve sucesso e Irmã Maria não mais resistiu e faleceu no dia 20 de outubro de 1922, no hospital de Treviso.

Irmã Maria Bertilla foi sepultada na Casa-mãe da Congregação em Vicenza e junto ao seu túmulo há sempre alguém rezando. Muitos milagres foram realizados junto ao seu túmulo e creditados à sua intercessão. Foi beatificada em 8 de junho de 1952 pelo Papa Pio XII e canonizada em 11 de maio de 1961, festa da Ascenção de Nosso Senhor, pelo Papa João XXIII.

Ela é invocada como protetora contra o câncer.

Sua Festa litúrgica é celebrada dia 20 de outubro.

Santa Maria Bertilla, rogai por nós!



Fontes Pesquisadas:

Franciscanos, acesso em 12/08/2017;
Cruz Terra Santa, acesso em 12/08/2017;
Paulus, acesso em 12/08/2017;
Heroínas da Cristandade, acesso em 12/08/2017;
Paróquia de Santa Bertilla, acesso em 12/08/2017.

sábado, 8 de julho de 2017

Hildegarda de Bingen - Luz Animada Pela Inspiração Divina

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Vamos a mais um bom filme para enriquecer nosso conhecimento e nossa fé, hoje trago a todos a história de uma importante figura feminina da Idade Média, que se distinguiu pela sabedoria espiritual e pela santidade de vida, hoje é dia de aprender sobre uma santa e doutora da igreja: Hildegarda de Bingen.

Infância e Início da Vida Religiosa
Hildegard von Bingen nasceu no castelo de Böckekheim, condado de Spanhein, diocese de Maicus, no ano de 1098, ela foi o décimo filho do casal Hildebert e Matilde de Bermersheim, nobre e riquíssima família alemã. Segundo a Vita Sanctae Hildegardis, a mais importante biografia antiga sobre ela, aos três anos de idade ela teve sua primeira experiência espiritual, quando viu uma luz de brilho deslumbrante que fez sua alma tremer, e nos anos seguintes essas visões se repetiram com frequência. Hildegarda relatou algumas delas para as pessoas de sua família, mas, intimidada com a reação de surpresa e desconfiança que causavam, logo cessou de mencioná-las
Como era o costume na época, aos oito anos de idade foi entregue aos cuidados de religiosas do Mosteiro de Disibodenberg, mais especificamente da abadessa Jutta, que era a mestra de um pequeno grupo de monjas enclausuradas, da Ordem Beneditina. Lá, recebeu os primeiros fundamentos dos ensinamentos de Cristo, aprendendo o desapego que deveria ter com as coisas e vaidades mundanas. Jutta introduziu Hildegarda no modo de vida dos Beneditinos e deu-lhe as primeiras letras através da leitura das Escrituras.
Fez os votos religiosos aos 12 anos, idade em que uma moça era então considerada maior, no convento em que vivia. Havia, entretanto, um fator que a unia especialmente a Deus: as comunicações sobrenaturais de que era objeto. Iniciadas as visões na primeira infância e tendo continuidade ao longo de toda a sua vida, elas deram a Santa Hildegarda um discernimento profundo da ação do bem e do mal, da graça e do pecado, da realização da vontade de Deus a que o homem é chamado e a facilidade que este tem em desprezar os desígnios divinos.

Abadessa Hildegarda e Início dos Escritos Teológicos
Aos 39 anos, quando Jutta faleceu, as religiosas daquele mosteiro elegeram Hildegarda como Abadessa. Por volta dos 42 anos ela teve uma visão, que assim descreveu: "os céus se abriram e uma luz ofuscante de excepcional fulgor fluiu para dentro de meu cérebro. E então ela incendiou todo o meu coração e peito como uma chama, não queimando, mas aquecendo… e subitamente entendi o significado das exposições dos livros, ou seja, dos Salmos, dos Evangelhos e dos outros livros católicos do Velho e Novo Testamentos". Ao mesmo tempo em que ela estava maravilhada com a visão, uma voz lhe ordenava: "Oh mulher frágil, cinza de cinza e corrupção de corrupção, proclama e escreve o que vês e ouves". Para que não restassem dúvidas, a ordem lhe foi repetida por três vezes.
Ela hesitou durante algum tempo a colocar em prática o mandado divino, não por desobediência, mas por temor pelo que poderia acontecer, além de achar-se indigna e isso a atormentava, tanto que caiu doente. Por incentivo do monge Volmar transcreveu alguma coisa em segredo, os primeiros esboços de seu Liber scivias Domini, mas somente em 1147, procurou para orientar-lhe o Abade Francês Bernardo de Claraval (São Bernardo), fundador da Abadia de Claraval, que a encorajou a confiar no seu próprio julgamento e através dele atender ao chamado que recebera. Logo Bernardo de Claraval passou a apoiá-la efetivamente, chegando a fazer com que o papa Eugênio III chegasse a ler alguns de seus escritos iniciais diante do sínodo reunido em Trier em 1147-1148. Após a visita feita pelo Bispo de Verdun e seu Bispo-Auxiliar, sob ordem do Papa, para avaliar a vida, a conduta e os escritos de Santa Hildegarda, é apresentado o relatório sobre o que foi visto e diante de tudo o que foi apresentado, o Papa pessoalmente escreveu a Santa Hildegarda dizendo: “Nós ficamos admirados, minha filha, que Deus mostre em nosso tempo novos milagres. Nós te felicitamos pela graça de Deus. Conserve e guarde esta graça.” São Bernardo de Claraval chegou a chamá-la de luz animada pela inspiração divina que aconselhava Papas, Bispos e Imperadores.

Hildegarda Escritora, Peregrina e Pregadora
A partir desse episódio, uma nova vida se iniciou para Santa Hildegarda, em 1148, obedecendo uma ordem recebida em uma visão, deixou Disibodenberg junto com outras monjas para revitalizar o antigo Mosteiro de Rupertsberg, então arruinado. Por volta de 1150, o prédio estava restaurado, e o grupo, instalado. Sua primeira obra, o Liber scivias Domini (Livro do conhecimento dos caminhos do Senhor), foi concluída ali em 1151, contendo uma coleção de relatos sobre suas visões até então.
Ela mesma já era famosa por seus escritos e milagres e se correspondia com várias personalidades importantes, e ganhou a amizade e a proteção de Frederico II. Também desta fase datam suas primeiras composições musicais e poéticas conhecidas, bem como suas primeiras observações científicas da natureza e textos médicos. A partir de 1158 iniciou sua próxima obra importante, o Liber vitae meritorum (Livro dos méritos da vida), onde examinou os vícios e as virtudes da vida humana, mas esteve doente ao longo de quase todo o período em que o escreveu.
A partir de 1160 empreendeu diversas viagens pela Alemanha e França a fim de pregar, um privilégio nunca outorgado a mulheres, indo primeiro a Mogúncia, Würzburg, Ebrach e Bamberg. Depois viajou para a Lorena, passando por Trier e Metz. No ano seguinte visitou Colônia e outras cidades, indo até o Ruhr. Em 1163 terminou o Liber vitae e imediatamente iniciou sua obra teológica mais notável, o Liber divinorum operum (Livro das obras divinas), um comentário sobre o prólogo do Evangelho de São João e sobre o livro do Gênesis, aprofundando os temas já tratados no Scivias (A escrita dessa obra só foi terminada em 1174, pouco antes de sua morte). Em 1165 suas tarefas duplicaram com a fundação de um novo mosteiro em Eibingen, para acomodar o crescente número de monjas sob seus cuidados, visitava-o duas vezes por semana, e nesse período seus biógrafos dizem que fez suas primeiras curas milagrosas e exorcismos. Em 1170, já idosa, uma visão ordenou que ela fizesse uma última viagem, agora para Maulbronn, Hirsau, Zwiefalten e outras cidades. Nesse período escreveu as biografias de São Rupert e São Disibod, um comentário sobre a Regra Beneditina, e outras peças menores. Suas pregações eram audaciosas e veementes, denunciando os vícios do clero e combatendo as heresias, em particular a dos cátaros, que naquela altura estavam penetrando rapidamente na Germânia, fazendo muitos seguidores.

Hildegarda e Seu Descanso em Deus
Santa Hildegarda foi uma grande mulher – religiosa, mística, profetiza, escritora, pregadora, conselheira, médica e compositora – e viveu seus últimos anos no convento de Eibingen, o terceiro que fundou, na outra margem do Reno, e o único que se salvou dos saques dos bárbaros e das devastações das guerras. Aos 82 anos, sem dobrar-se diante do peso das fadigas e dos sofrimentos, aquela que nunca recusou socorro aos filhos de Deus entregou sua alma em meio à grande paz e serenidade de seu mosteiro. Era o dia 17 de setembro de 1179. Ela foi canonizada em 1584, pelo Papa Gregório XIII. Ela é considerada padroeira dos músicos.

Sua festa litúrgica é celebrada dia 17 de Setembro.

Santa Hildegarda, rogai por nós!!!

Bom filme a todos!!!

Fontes Pesquisadas:

Wikipedia, acesso em 08/07/2017;
O Catolicismo, acesso em 08/07/2017;
A Santa Sé, acesso em 08/07/2017;
E-Biografia, acesso em 08/07/2017;
Associação Católica Nossa Senhora de Fátima, acesso em 08/07/2017;
Rede Século 21, acesso em 08/07/2017;
Rainha Maria, acesso em 08/07/2017. 

sábado, 3 de junho de 2017

Evangelho de Jesus Cristo Segundo Lucas

Olá!!!
Paz e Benção!!!

O inverno vem se aproximando e com ele a chuva, o frio e aquela vontade de ficar em casa curtindo um bom filme, e a minha contribuição para o seu lazer é sugerir um bom filme. Então vamos lá! Junta o povo, prepara a pipoca, o chocolate quente, um cobertor e junta todo mundo que hoje é dia de aprendermos um pouco mais sobre a igreja de Cristo com o filme: O Evangelho de Jesus Cristo Segundo São Lucas.

Quem foi São Lucas?
Lucas foi um médico, pintor e historiador, grego gentio (como eram chamados os que não professavam a fé Judaica), que viveu na cidade grega de Antioquia, na Síria Antiga, provavelmente era de origem nobre e desde sua juventude se dedicou ao estudo das ciências e das artes, homem bastante culto conhecia além do grego, o hebraico e o sírio. E essa riqueza de conhecimento e formação cultural transparece em seus escritos, o Evangelho, por exemplo foi escrito em grego correto, cristalino, belo e rico de vocábulos. Apesar disso Lucas não conheceu Jesus pessoalmente, mas teve um bom relacionamento com seus apóstolos.

Encontro Com São Paulo e Conversão
Afim de ampliar seus conhecimentos Lucas viajava bastante pelo mundo e foi em uma dessas viagens que ele conheceu o Apóstolo Paulo, cujas palavras de fogo o convenceram de que a Verdade absoluta que ele tanto buscava se encontrava efetivamente junto aos Discípulos de Jesus Cristo. Lucas abandona, então, sem hesitar, todos os seus bens e tudo aquilo que o prendia aos erros de seus pais, bem como a medicina dos corpos para se tornar, a exemplo de Paulo, médico das almas. 
Ele passa a seguir o Apóstolo Paulo em suas viagens missionárias, juntos, percorrem sem tréguas as rotas do mundo a fim de proclamar a Evangelho. Ele acompanha Paulo até Roma para sua última viagem. É lá que, sem dúvidas, o Apóstolo Paulo, antes de sofrer o martírio, lhe ordena de redigir o terceiro Evangelho, dedicado a Teófilo, governador da Acaia, que se converte ao Cristianismo.
Um pouco mais tarde, Lucas remete a este mesmo Teófilo os Atos dos Apóstolos, livro que narra os prodígios realizados pelo Espírito Santo junto aos Apóstolos, desde o Pentecostes até o cativeiro de Paulo em Roma. Na sua carta aos Colossenses 4, 14, Paulo chama Lucas de "o Médico Amado". 

Curiosidades Sobre Seus Escritos
Uma outra consideração é necessário se fazer a respeito do Evangelho escrito por Lucas, além do fator estilo e história: Lucas é o evangelista que mais pintou a fisionomia humana de Cristo, a sua mansidão, as suas atenções para com os pobres, para com os desprezados, para com as mulheres, e para com os pecadores arrependidos. É considerado o biógrafo de Nossa Senhora, da infância de Jesus e evangelista do Natal, pois é ele quem narra mais detalhadamente os fatos da infância de Jesus.
Uma antiga tradição cristã afirma que São Lucas foi o primeiro artista a pintar a Virgem Maria e os apóstolos Pedro e Paulo. Por isso, São Lucas é considerado também o padroeiro dos pintores. É por isso também que várias associações de artistas receberam o nome de São Lucas. O Evangelho escrito por Lucas é representado por um touro, pois São Lucas tem em vista demonstrar o caráter sacerdotal de Cristo. Daí ter como símbolo o touro, animal sacrificado no Templo.

Morte e Restos Mortais
Um antigo documento que São Jerônimo traduziu informava que São Lucas foi martirizado, pendurado em forma de cruz, em um carvalho, em Patras, Grécia, onde foi sepultado. Foi Mártir, morreu por causa de sua pregação do Evangelho. Deu a vida por causa de Jesus Cristo. Derramou seu sangue por causa do Evangelho que ele imortalizou em seus escritos. 
Representação da Basílica dos Santos Apóstolos
Mais tarde, o Imperador Constâncio, filho do Grande Constantino, transportou a relíquia do Santo à Constantinopla pelo intermédio de Santo Artêmio, Duque do Egito. Ele a colocou sob o altar da Basílica dos Santos Apóstolos, junto às relíquias dos Apóstolos André e Timóteo. Em 1204, durante a Quarta Cruzada essa Basílica foi saqueada e em 1461, foi demolida para dar lugar à Mesquita Fatih (do Conquistador), onde está sepultado o sultão otomano Maomé II, o Conquistador, que conquistou Constantinopla em 1453. Após a destruição da Basílica dos Santos Apóstolos, os restos mortais de São Lucas foram transferidos para um sarcófago de mármore na igreja de Santa Justina, em Pádua, na Itália, onde permanecem até hoje. 

Sua festa litúrgica é celebrada em 18 de Outubro. Ele é patrono dos artistas, médicos e cirurgiões.

Bom filme a todos!!!

São Lucas, rogai por nós!!!


Fontes Pesquisadas:

Wikipedia, acesso em 03/06/2017;
Wikipedia, acesso em 03/06/2017;
Monfort - Associação Cultural, acesso em 03/06/2017;
Canção Nova, acesso em 03/06/2017;
Canção Nova, acesso em 03/06/2017;
Cruz Terra Santa, acesso em 03/06/2017;
Editora Cléofas, acesso em 03/06/2017;
Paulus , acesso em 03/06/2017;
Eparquia Ortodoxa do Brasil, acesso em 03/06/2017;
BBC Brasil, acesso em 03/06/2017.