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sábado, 27 de junho de 2020

Santa Teresa de Jesus dos Andes - Parte 5 - Final

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando mais um bom filme aqui no Blog, hoje seguindo a série, finalizamos a história de Santa Teresa de Jesus dos Andes. Se prepare, pois é outro episódio, pra lá de emocionante. Nele vamos ver o ingresso de Juanita, agora, Irmã Teresa, no Convento dos Andes, como foi sua chegada, sua adaptação, seu penar e por fim o momento de sua entrega final. Eu nem preciso dizer que nesse episódio eu quase fico desidratado de tanto chorar.

Espero que vocês tenham gostado da série, espero que a história de Santa Teresa dos Andes tenha sido muito proveitosa para vocês. Não deixe de conferir os outros episódios dessa série maravilhosa:




Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de julho.

Santa Teresa de Jesus dos Andes, rogai por nós!


sábado, 20 de junho de 2020

Santa Teresa de Jesus dos Andes - Parte 4

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando mais um bom filme aqui no Blog, hoje vamos entrando na reta final da história de Santa Teresa dos Andes. Preparem os lenços porque vai ser muita emoção! No capítulo de hoje nós veremos a tomada de decisão de Juanita em se tornar uma carmelita, o impacto dessa decisão para sua família, a sua comovente despedida ao deixar o seio de sua família e sua chegada no convento carmelita. É muita emoção!

Me permitam confessar aqui um segredo, mas por favor não espalhem pra ninguém: Eu chorei um Rio São Francisco  inteiro nesse episódio!

A história de Santa Teresa de Jesus dos Andes, bem como os episódios anteriores série, você pode conferir aqui mesmo no Blog:



Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de julho.

Santa Teresa de Jesus dos Andes, rogai por nós!

sábado, 13 de junho de 2020

Santa Teresa de Jesus dos Andes - Parte 3

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Vamos de filme? Então bora! 
Hoje continuamos a conhecer Santa Teresa de Jesus dos Andes, essa menina tão nova, tão meiga, tão cativante e de uma fé e de uma entrega a Deus tão gigante. Neste Terceiro episódio veremos um pouco de sua vida fora do internato, suas férias em família, seu desejo cada vez maior em ser uma carmelita, seu desejo de amar cada vez mais a Deus, o casamento de uma de suas irmãs, o seu cuidado com a família.

A história de Santa Teresa de Jesus dos Andes, bem como os episódios anteriores série, você pode conferir aqui mesmo no Blog:




Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de julho.

Santa Teresa de Jesus dos Andes, rogai por nós!


sábado, 6 de junho de 2020

Santa Teresa de Jesus dos Andes - Parte 2


Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando para mais um bom filme aqui no Blog, vamos continuar conhecendo a história da pequena, porém gigante, Juanita Fernandez, hoje mais conhecida como Santa Teresa dos Andes. Então chama o povo todo, acomoda todo mundo na sala e vamos lá!

A história de Santa Teresa de Jesus dos Andes, bem como o começo dessa série, você pode conferir aqui mesmo no Blog clicando AQUI. No episódio de hoje veremos um pouco da rotina de Juana Fernandez no colégio interno, as perseguições sofridas por ela, sua conquistas, algumas demonstrações de sua frágil saúde, de sua generosidade com todos, e de como ela já se destacava dentre as outras meninas em relação a fé.

Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de julho.

Santa Teresa de Jesus dos Andes, rogai por nós!




sábado, 30 de maio de 2020

Santa Teresa de Jesus dos Andes - Parte 1

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando mais um bom filme pra gente curtir em família, na verdade, dessa vez, eu venho com uma série que vai ser muito legal de acompanhar, pois é uma história muito linda de conhecermos, é a história de Juanita, ou Santa Teresa de Jesus dos Andes.

Nascimento e Infância

Nascida em Santiago do Chile, em 13 de julho de 1900, Juana Henriqueta Josefina dos Sagrados Corações Fernández Solar era a quarta filha do casal Miguel Fernández e Lucia Solar, que eram um casal piedoso e pertenciam a alta sociedade chilena.  Desde cedo, Juanita, como era chamada, era muito interessada pelos assuntos religiosos e fazia muitas perguntas. 



Juana (Joana) recebeu formação escolar no Colégio das Irmãs Francesas do Sagrado Coração, onde também foi aprendendo cada vez mais sobre Nosso Senhor. Recebeu a primeira comunhão no dia 11 de setembro de 1910, e isto foi um marco em sua vida, pois foi a partir desse dia que ela passou a viver uma amizade ainda mais intensa com Jesus: “Não é possível descrever o que se passou em minha alma ao receber Jesus. Pedi-lhe mil vezes que me levasse, e ouvi sua voz querida pela primeira vez. Desde que fiz minha Primeira Comunhão, Nosso Senhor me falava depois de eu comungar" dizia a jovem Juanita.  

Devoção à Nossa Senhora
Devota de Nossa Senhora Juanita, aprendeu a rezar o Rosário aos 7 anos e o rezava todos os dias, no colégio era uma grande incentivadora da devoção a Mãe de Jesus. No convento descobriu o livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem" de São Luís Maria Grignion de Montfort, encantou-se e além de se consagrar, levou uma outra noviça a consagrar-se também.

O Internato e o Ingresso no Carmelo
Aos 15 anos ela passou a estudar como interna, no mesmo colégio onde estudava, eram tempos difíceis, seu pai havia perdido muitos de seus bens, a família passava por apertos financeiros, mas nada disso abalava a menina Juanita. por esse mesmo período ela passou a ler sobre Santa Teresinha do Menino Jesus, e decidiu se tornar carmelita. Pouco depois de ingressar no internato, fez voto de castidade e escolheu: "Hoje, oito de dezembro de 1915, com a idade de quinze anos, faço voto diante da Santíssima Trindade, em presença da Virgem Maria e de todos os santos do Céu, de não admitir outro Esposo senão meu Senhor Jesus Cristo, a quem amo de todo coração e a quem quero servir até o último momento de minha vida“. - jurou Juanita.

Aos 17 anos conheceu os escritos de Santa Teresa de Ávila e de Santa Isabel da Trindade e ficou ainda mais encantada com o carmelo, desejando também se tornar casa de Deus. Em 1918 entrou em contato com a Madre Angélica, priora das Carmelitas de Los Andes e colocou-lhe a sua inquietação vocacional. No dia 7 de maio de 1919, finalmente, ingressou no Convento das Carmelitas de Los Andes, a cerca de 90 km de Santiago. Sua alegria era tamanha: “Não imagina a felicidade de que desfruto. Encontrei, por fim, o céu na terra. Se é verdade que me separei dos meus com o coração desfeito, hoje gozo de uma paz inalterável“. afirmava a jovem carmelita. Vestiu o hábito de carmelita no dia 14 de Outubro desse mesmo ano, iniciando assim o noviciado com o nome de Teresa de Jesus.

Morte, Beatificação e Canonização
Em 1920, durante a celebração do Tríduo Pascal, na sexta-feira santa, a superiora percebeu que a Irmã teresa estava pálida, com febre e sentindo dificuldade de seguir as cerimônias, então lhe ordenou que fosse recolher-se em seu leito. Irmã Teresa havia contraído febre tifoide e do seu leito não se levantaria mais. Ali mesmo, devido à sua condição de saúde fez a sua profissão religiosa no dia 7 de abril, recebeu os últimos sacramentos e no entardecer do dia 20 de Abril, a jovem carmelita entregou sua vida e foi encontrar-se com Cristo, a quem chamava de seu esposo. Faltavam-lhe ainda três meses para completar os 20 anos de idade e 6 para terminar o noviciado canônico e poder emitir juridicamente os votos religiosos. Morreu, portanto, sendo noviça carmelita descalça.


Foi beatificada no dia 3 de Abril de 1987 e canonizada em 21 de março de 1993 pelo Papa João Paulo II. Os seus restos mortais estão sepultados no Santuário de Auco-Rinconada dos Andes. Santa Teresa de Jesus dos Andes é a primeira Santa chilena, a primeira Santa carmelita descalça fora do território europeu e a quarta Santa Teresa do Carmelo, depois das Santas Teresas de Avila, de Florença e de Lisieux. Ela é considerada a padroeira dos jovens da América Latina. Foi a Intercessora da Jornada Mundial da Juventude de 2013.

Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de Julho.

Santa Teresa dos Andes, rogai por nós!!!

Fontes Pesquisadas:
Vatican News, acesso em 30/05/2020;
Wikipedia, acesso em 30/05/2020;
Carmelitas Descalços, acesso em 30/05/2020;
Aci Digital, acesso em 30/05/2020.


sábado, 2 de março de 2019

Santa Joana D'Arc - 1948

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando mais um boa postagem aqui no blog hoje trazemos mais um filme sobre a história de Santa Joana D'Arc. Dessa vez eu encontrei uma produção de dos EUA, de 1948, dirigida por Victor Fleming, com Ingrid Bergman no papel de Joana D'Arc. A história de Joana nós já postamos por aqui é só clicar e conferir.
A todos um bom carnaval, quem for ficar em casa e quiser fazer do Blog uma companhia poderá encontrar diversos filmes para assistir em família, que for fazer retiros que tenham um ótimo e restaurador retiro e quem for cair na folia tenham cuidado e não esqueçam: devemos ser católicos em todos os lugares e circunstâncias! 

Joana D'Arc foi proclamada padroeira da França junto com Santa Teresinha.
Sua festa litúrgica é celebrada no dia 30 de maio.
Santa Joana D'Arc, rogai por nós!


sábado, 12 de novembro de 2016

Santa Joana D'Arc - A Virgem de Orleans

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando mais um bom filme aqui no blog, corre lá prepare o lanche, chama a família toda, que o filme é por nossa conta! Hoje vamos trazer uma surpreendente história de vida e coragem vinda das bandas da França, vamos aprender um pouco sobre a vida da valente Santa Joana D'Arc.

Infância e Chamado
Joana nasceu em Domrémy, na região de Lorena na França, a data de seu nascimento, porém, é incerta, o ano de seu nascimento é baseado na sua declaração durante o seu interrogatório em 24 de fevereiro de 1431, onde Joana declarou uma vez, quando perguntada sobre sua idade: "tenho 19 anos, mais ou menos". Portanto teria provavelmente nascido em 1412.  Ela era filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, tinha mais quatro irmãos: Jacques, Catherine, Jean e Pierre, ela era a mais nova dos irmãos e não foi alfabetizada. Seus pais eram agricultores e de vez em quando artesãos. Joana também era muito religiosa, ia muito à igreja e frequentemente fugia do campo para ir orar na igreja de sua cidade. Ainda criança presenciou o assassinato de membros de sua família por soldados ingleses que invadiram a vila em que morava. Aos 13 anos de idade teve a primeira de uma série de visões de São Miguel, onde ele lhe aparecia trajando armadura e montando um cavalo. Teve também visões de Santa Catarina e Santa Margarida. Nestas primeiras visões ela era exortada a orar muito e se preparar para uma difícil missão: salvar a França e coroar o rei.

Joana Atende o Chamado
A França atravessava um dos períodos mais sangrentos de sua história : "a Guerra dos Cem Anos", um conflito entre França e Inglaterra, que durou na verdade 116 anos, e que provocou milhões de mortes e a destruição de quase toda a França setentrional. Três anos após começar a ouvir as vozes, em 1428, Joana resolveu atender aos apelos celestes, ela foi levada por um tio à presença do capitão Robert de Baudricourt, delegado do rei em Vancouleurs. Ao vê-la, o oficial desprezou-a, e a devolveu a seu pai; Joana insistiu e voltou a procurar o capitão, conseguindo impressioná-lo com sua energia. Robert mandou-a ao rei Carlos VII, acompanhada por uma escolta de seis homens. Joana pediu e conseguiu também um cavalo e trajes masculinos (mais adaptados à missão militar que ela empreendia). Chegando em Chinon aos 6 de março de 1429, Joana identificou o rei escondido e disfarçado entre os seus cortesões. Logo lhe pediu soldados para ir levantar o cerco de Orleans. Entretanto aquela jovem de 17 anos, vestida de trajes masculinos, não inspirava confiança. Tendo insistido, Joana foi interrogada e examinada sobre a fé, sua moral e até sua virgindade, pelo espaço de três semanas; o laudo de tal investigação lhe resultou favorável, e Carlos VII reconheceu o possível valor do empreendimento de Joana. Convencido do discurso de Joana, o rei entregou-lhe uma espada, um estandarte e a autorizou a acompanhar as tropas francesas que seguiam rumo à libertação da cidade de Orleans, que havia sido invadida e cercada pelos ingleses havia oito meses. 

As Batalhas de Joana
Chegando a Orleans, Joana intimou o inimigo a render-se. O entusiasmo dos combatentes franceses, estimulado pela estranha figura da aldeã-soldado, fez com que os ingleses levantassem o sítio da cidade. Em lembrança desse feito glorioso Joana d’Arc foi cognominada a ‘Virgem de Orleans’, e então com 17 anos passou a ser saudada como heroína em todo o país. Joana também dirigiu-se a vários pontos fortificados sobre pontes do rio Loire. Em 11 e 12 de junho de 1429 participou da vitória francesa na batalha de Jargeau. No dia 15 de junho foi a vez da batalha de Meung-sur-Loire. A terceira vitória foi em Beaugency, nos dias 16 e 17 de junho do mesmo ano. Depois se dirigiu a Patay, onde sua participação foi pouca. A luta na região, única batalha em campo aberto, já se desenrolava sem a presença de Joana d'Arc. Outra cidade importante Reims, também voltou ao poder dos franceses. Carlos VII, agora reconhecido legítimo rei da França foi coroado e consagrado em 17 de julho de 1429, na Catedral de Reims, cumprindo assim a missão recebida por Joana. A esta ocasião Joana falou: “Nobre Rei, assim é cumprida a vontade de Deus, que desejava que eu liberasse a França e vos trouxesse a Reims, para receberdes esta sagrada missão e provar à França que sois o verdadeiro Rei”. Joana dava por finda a sua missão, quando na primavera de 1430 o rei lhe pediu continuasse a guerra. Ela muito se empenhou pela reconquista de Paris, mas aos 23 de maio de 1430, perto de Compiégne, foi presa pelo exército borgonhês, aliado dos ingleses. Estes a compraram pelo preço de 10.000 francos-ouro, e a levaram para Ruão, onde Joana deveria ser julgada, o rei francês não a ajudou em nada. Aos ingleses interessava não apenas manter Joana encarcerada, mas também destruir o seu prestígio aos olhos do público. – Este plano haveria de ser executado mediante pretextos religiosos que, para os homens da época, eram os mais persuasivos.  Em novembro de 1430 Joana é levada para a cidade de Ruão, que ainda era controlada pelos ingleses e é iniciado um processo contra ela. foi presa em uma cela escura e vigiada por cinco homens, Joana agora vivia seus piores tempos. 

O Julgamento Pelo Tribunal da Inquisição
Visando desmoralizar Joana, os ingleses escolheram julgá-la em um tribunal de inquisição falso, que agiu sem o aval de Roma. O processo contra Joana teve início no dia 9 de janeiro de 1431, sendo chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon, devoto à causa dos invasores e, por isto, havia sido expulso de sua diocese e se refugiado em Ruão, território possuído pelos ingleses. Foram realizadas dez sessões sem a presença da acusada, apenas com a apresentação de provas contra ela. Joana só foi ouvida pela primeira vez em 21 de fevereiro, a princípio ela se negou a fazer o juramento da verdade, mas logo o fez. Joana foi interrogada sobre as vozes que ouvia, sobre a igreja militante, sobre seus trajes masculinos. Joana sofreu maus tratos físicos e morais; foi submetida a interrogatórios capciosos, que visavam arrancar-lhe a confissão de heresia e superstição, respondeu sempre com simplicidade e nobreza; chegou a apelar para o Santo Padre: “Peço que me leveis à presença do Senhor nosso, o Papa: diante dele responderei tudo o que tiver que responder Tudo que eu disse, seja levado a Roma e entregue ao Sumo Pontífice, para o qual dirijo o meu apelo!” Em vão, porém, apelou. Ao fim do julgamento Joana foi considerada culpada por heresia e bruxaria, suas vitórias foram consideradas resultado de um pacto com o demônio, e como era costume entre as condenadas por bruxaria, sua pena foi a morte pelo fogo. 

Joana é Condenada e Morta 
No dia 30 de maio de 1431 Joana, com apenas 19 anos, foi amarrada em uma estaca na praça central do velho mercado de Ruão, os soldados ingleses atearam fogo à sua volta. Pouco antes de morrer foi oferecido a Joana a possibilidade de renegar a sua fé e ser livre, mas ela recusou-se. Sua única atitude foi pedir aos soldados uma cruz, que ela beijou pouco antes de morrer na fogueira. Enquanto era consumida pelas chamas, Joana era chamada de bruxa, mentirosa e blasfema pela população que acompanhava o acontecimento. Para comprovar sua morte e evitar boatos de fuga, os soldados cumpriram ordens de abrir a fogueira e expor o corpo carbonizado, e ao final quando foram recolher as cinzas foram surpreendidos por um acontecimento milagroso: o coração de Joana não havia sido consumido pelo fogo e estava intacto. Com medo do povo os soldados receberam ordens de lançá-lo juntamente com as cinzas no leito do rio Sena.

Reabilitação, Beatificação e Canonização 
Em 1456, o Papa Calisto III, iniciou a revisão do processo que condenou Joana, alguns historiadores creditam essa revisão a uma solicitação dos pais de Joana, mas não há fontes seguras. Com a revisão, o processo foi considerado nulo por vício de forma e de conteúdo, Joana passou a ser considerada inocente, teve sua honra reabilitada, e os nomes de feiticeira e bruxa foram apagados para que ela fosse reconhecida por suas virtudes heroicas, provenientes de uma missão divina. Em 1909 Joana foi beatificada pelo Papa São Pio X . Em 1920, Joana d'Arc foi canonizada pelo Papa Bento XV.

Joana D'Arc foi proclamada padroeira da França junto com Santa Teresinha.

Sua festa litúrgica é celebrada no dia 30 de maio.

Santa Joana D'Arc, rogai por nós!



Fontes Pesquisadas:

Wikipedia, acesso em 12/11/2016
UOL Educação, acesso em 12/11/2016
E-Biografias, acesso em 12/11/2016
Arautos do Evangelho, acesso em 12/11/2016
Blog Canção Nova, acesso em 12/11/2016
Professor Felipe Aquino, acesso em 12/11/2016
Editora Cléofas, acesso em 12/11/2016
Gaudium Press, acesso em 12/11/2016
Presente Pra Você, acesso em 12/11/2016
Só História, acesso em 12/11/2016

sábado, 1 de outubro de 2016

Santa Terezinha do Menino Jesus - A Intercessora dos Missionários

Olá!!!
Paz e Benção!!!
Chegando mais um bom filme para curtirmos em família. Hoje trazemos a história de Maria Francisca, a pequena menina de saúde frágil que sempre queria ser carmelita, que viajou da França até a Itália para pedir autorização ao Papa e finalmente conseguiu se tornar uma freira, mas acabou se tornando a maior santa dos tempos modernos”, como dizia o papa Pio X.

Nasce Maria Francisca Tereza Martin
Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Tereza Martin) nasceu no dia 2 de janeiro de 1873 em Alençom, baixa Normandia, na França. Filha de Louis Martim, relojoeiro e joalheiro, e Zélie Guérin, uma excelente bordadeira. Caçula entre os 09 filhos deste magnífico casal (Sim, dedicarei um espaço aqui para eles), tinha saúde frágil que inspirava cuidados, pois havia contraído a enterite, doença inflamatória do estômago, que já lhe havia levado quatro irmãos e suas chances de sobreviver eram poucas. Ainda bebê foi entregue aos cuidados de Rose Taillé, enfermeira que já havia tratado antes duas crianças dos Martin. Ela tinha seus próprios filhos e não podia viver com a família e, por isso, Tereza foi morar com ela num bosque em Semallé, até que aos 15 meses de vida e recuperada pôde voltar para casa.

A Família Martin 
Os pais de Tereza são um capítulo especial nessa história, o pai, Louis Martim tentou ser monge na ordem de São Bernardo de Claraval. Zélie. Sua mãe também desejava dedicar-se à vida consagrada, mas a prioresa das clérigas regulares do Hôtel-Dieu (a "Santa Casa") de Alençon ignorou seu pedido. Louis e Zélie se conheceram no início de 1858 e casaram-se em 13 de julho do mesmo ano na Basílica de Notre Dame de Alençon. De início queriam viver um casamento Josefino, onde ambos, decidem cessar a atividade sexual, mas foram desencorajados por seu confessor e acabaram tendo 9 filhos (7 meninas e 2 meninos), dos quais 4 morreram ainda crianças, chegando a vida adulta somente 5 meninas. Levavam uma vida confortável e piedosa.
Eles criaram em sua casa um ambiente profundamente católico, eram devotos e apegados  a Virgem Maria, suas rotinas incluíam missas diárias às 5:30h, estrita observância de jejuns e orações que seguiam o ritmo ditado pelo ano litúrgico, praticavam também a caridade, visitando doentes e idosos e ocasionalmente recebendo mendigos à mesa do jantar.
Zélie Martin morreu de câncer de mama em 28 de agosto de 1877, com apenas 45 anos de idade (Tereza tinha 04 anos), após a morte de Zélie, Louis Martin deixou Alençon e mudou-se para Lisieux, onde o irmão farmacêutico de Zélie, Isidore Guérin vivia com sua família. As filhas do casal, todas elas, desejavam ser freiras e viver uma vida consagrada e o Sr. Martin aceitou tudo com piedade e alegria de coração. Em 1894, o Sr. Martin faleceu com 71 anos, no dia 29 de julho, após sofrer durante, aproximadamente 7 anos com arteriosclerose cerebral (nesta ocasião Isidore Guérin transferiu o jazigo da família para Lisieux).
Em 26 de março de 1994, o Papa João Paulo II reconheceu a heroicidade das virtudes do casal e eles foram declarados Veneráveis pelo papa . Em 19 de outubro de 2008, na basílica de Lisieux, eles foram beatificados após o Arcebispo de Milão aceitar a cura inesperada do italiano Pietro Schilirò, nascido em 25 de maio de 2002 com grave má-formação pulmonar, que segundo todos os médicos que o examinaram inevitavelmente o levaria à morte. A família e amigos dos pais do menino fizeram duas novenas a Zélia e Luís Martin. No dia 27 de julho, o menino deixou o hospital, inexplicavelmente curado. Zélia e Luís são os primeiros pais de um santo a serem beatificados e o segundo casal a ser elevado à honra dos altares, Foi estabelecido pela Igreja que a festa em honra dos esposos seja no dia do seu matrimônio, 13 de julho.

A Infância de Tereza
Em Lisieux, Tereza apegou-se a sua irmã Paulina, adotando-a como sua mãe. Mas quando Teresa tinha nove anos sua “segunda mãe” entrou para o Carmelo, fato que lhe deixou desolada e que intensificou a dor da ainda não cicatrizada da perda da mãe. Frágil emocional e fisicamente, aos 10 anos de idade Tereza é acometida de uma doença de diagnóstico incerto e que lhe causava muitos tremores. Certa noite, após um passeio com o tio em que ele lhe falou sobre sua mãe, Tereza começou a ter tremores que se agravaram até que ficou sem poder falar. Os médicos não conseguiam nem mesmo fazer um diagnóstico de sua enfermidade. No entanto, ela foi instantaneamente curada após um sorriso de uma imagem de Maria Santíssima, a quem a família invocava sob o título de Nossa Senhora das Vitórias, que se encontrava em seu quarto –­ daí a origem da devoção à “Virgem do Sorriso”, era o dia 13 de maio de 1883 , mais de 30 anos antes da primeira aparição de Nossa Senhora em Fátima em 1917.

Nasce Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face
Tereza estava decidida a entrar para a ordem das carmelitas descalças, mas como tinha apenas 14 anos, uma série de provações se seguiu à esta determinação. Para começar, o tio materno, que ajudava o Sr. Martin na criação das filhas, proibiu Tereza de falar de sua vocação antes dos 17 anos. Mas cerca de 15 dias depois, em um sábado ­– dia consagrado a Nossa Senhora ­–, conversando novamente com o tio, deparou com uma outra pessoa, que mostrou entender sua vocação e afirmou que a ela não faria oposição.
Depois em uma visita à irmã Paulina soube que o superior eclesiástico do Carmelo de Lisieux só lhe permitiria entrar para o claustro aos 21 anos. Dirigiu-se então ao prelado, com o firme intuito de demonstrar-lhe a firmeza de sua vocação; mas nesse encontro também não obteve resposta favorável.
Durante um peregrinação a Roma, com o pai e a irmã Celina, feita por ocasião do áureo jubileu sacerdotal do Papa Leão XIII, teve uma audiência com o Sumo Pontífice, onde pediu ao Santo Padre uma grande graça: a permissão de entrar para o Carmelo aos 15 anos de idade, e como resposta Leão XIII disse a Teresa: “Vamos lá… Vamos lá…Entrareis, se o Bom Deus o quiser!”.
E finalmente, após inúmeros obstáculos, Tereza foi autorizada a ingressar para o Carmelo pelo bispo de Bayeux, no dia 28 de dezembro de 1887. Porém a priora do Carmelo de Lisieux, madre Maria de Gonzaga, determinou que o ingresso se desse somente depois da Quaresma. Assim, em 9 de abril de 1888, quando era celebrada a festa da Anunciação, Tereza finalmente realizou o seu sonho. A escolha de seu nome religioso foi considerada por Teresa uma delicadeza do Menino Jesus.
No dia 10 de janeiro de 1889, Tereza recebeu o hábito da Ordem e escreveu pela primeira vez num santinho: “Irmã Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face”. O seu pai, sr. Martin, já apresentava graves problemas de saúde, mas pôde participar da solenidade "formoso e imponente" como ela mesma o descreveu, foi nessa ocasião que Tereza o abraçou pela última vez. No dia 24 de setembro de 1890 ocorreu a cerimônia de sua tomada de véu, à qual já não pôde comparecer o sr. Martin, pois já estava internado e muito debilitado. No dia 9 de junho de 1895, na festa da Santíssima Trindade, Tereza se oferece como vítima de holocausto ao Amor misericordioso de Deus, para salvação das almas. Nas várias ocupações que assumiu no Carmelo – rouparia, refeitório, sacristia, instrução de noviças, Tereza sempre procurou fazer suas tarefas com humildade e obediência.
Tereza ficava feliz quando jogava pétalas de rosas ao ver passar o Santíssimo Sacramento no ostensório, e também gostava de jogar flores no grande crucifixo que ficava no jardim do Carmelo. Disse antes de morrer: "Vou fazer chover sobre o mundo uma chuva de rosas", dizendo assim que iria interceder, sempre por todos os povos. 

Santa Terezinha Vai Para o Céu
Desde 1894 que Tereza sofria com a tuberculose, doença para qual não havia cura naquela época. Chegou a dizer que jamais pensou que fosse capaz de sofrer tanto, mas teve paciência e fez tudo por amor, sem jamais reclamar nem murmurar. Em 8 de julho de 1897, com o agravamento da doença, Tereza passou à enfermaria do convento e foi somente aí que parou de escrever os textos que futuramente comporiam o Manuscrito de História de uma alma. Era o dia 30 de Setembro de 1897, hora do Ângelus, quando Tereza fixou o olhar na imagem da Virgem do Sorriso e segurou firmemente o crucifixo do qual não se separava e para o qual, pouco antes de morrer, olhou, dizendo: “Meu Deus, eu vos amo, eu vos amo”. Depois dessas últimas palavras, seu semblante voltou à expressão de saúde ao olhar para um ponto abaixo da estátua da Virgem do Sorriso; ela parecia estar em êxtase. Logo em seguida, fechou os olhos e faleceu aos 24 anos. Tereza foi enterrada no mesmo cemitério em que estavam sepultados seus pais, mas em março de 1923 seu corpo retornou ao Carmelo de Lisieux.

Os Milagres, Beatificação e Canonização
Tereza afirmava que desejava passar o Céu fazendo o bem na Terra e isso não demorou muito para começar, incansável como ela só, logo após o seu falecimento começaram a surgir relatos de milagres ocorridos por sua intercessão. No processo de beatificação de Teresa, foram apresentadas à então Sagrada Congregação dos Ritos (hoje Congregação para as Causas dos Santos) duas curas prodigiosas. A primeira foi a da irmã Luísa de São Germano, da Congregação das Filhas da Cruz, que padecia de grave úlcera hemorrágica no estômago; a segunda, do seminarista Charles Anne, que estava com tuberculose pulmonar cavitária. Ambos foram instantaneamente curados após recorrer à intercessão de Santa Teresinha. Analisadas com todo o rigor estabelecido pela Igreja para atestar a autenticidade de um milagre, as curas foram declaradas inexplicáveis e prodigiosas.
Teresa foi beatificada em 29 de abril de 1923 e canonizada em 17 de maio de 1925 por Pio XI, apenas 28 anos depois de sua morte. Sua festa foi incluída no Calendário Geral Romano em 1927 na data de 3 de outubro. Em 1969, o papa Paulo VI moveu a festa para 1 de outubro, o dia de seu dies natalis ("nascimento celeste"). 
Ela é padroeira dos aviadores, das floristas e padroeira universal das missões. É considerada também padroeira da Rússia pelos católicos (a Igreja Ortodoxa Russa não reconhece nem sua santidade e nem o padroado). Em 1927, Pio XI nomeou Teresa padroeira das missões e, em 1944, Pio XII proclamou-a padroeira da França junto com Santa Joana d'Arc.
Através da carta apostólica Divini Amoris Scientia ("A Ciência do Amor Divino"), de 19 de outubro de 1997, São João Paulo II proclamou Teresa uma Doutora da Igreja, uma das quatro mulheres a terem recebido a honra até então (as outras eram Santa Teresa de Ávila, Santa Catarina de Siena e Santa Hildegarda de Bingen).
Santa Terezinha ainda deixou escrito um livro intitulado "História de Uma Alma", uma autobiografia que ela começou a escrever em 1895 como um livro de memórias de sua infância, incentivada por sua irmã Pauline, conhecida como Madre Agnes de Jesus.

Sua festa litúrgica é celebrada no dia 01 de Outubro.

Bom filme a todos!!

Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, Rogai por Nós.


Filme Completo Dublado em Português


Filme Completo com Legendas em Português

Fontes Pesquisadas:
Wikipedia, acesso em 01/10/2016
Basílica Santa Terezinha do Menino Jesus, acesso em 01/10/2016
Cruz Terra Santa, acesso em 01/10/2016
Canção Nova, acesso em 01/10/2016
Comunidade Católica Pantokrator, acesso em 01/10/2016
Basílica Santa Terezinha do Menino Jesus, acesso em 01/10/2016