Chegando mais um bom filme aqui no Blog, hoje vamos mostrar um mais sobre a vida de um grande sacerdote que, movido por um amor incomparável pela juventude, fundou a Sociedade de São Francisco de Sales, os Salesianos, em 18 de dezembro de 1859, cujo objetivo era, além dos oratórios, cuidar das atividades educativas de crianças e adolescentes.
A história de Dom Bosco você já conhece, nós já mostramos aqui no Blog em outra postagem e você pode conferir clicando AQUI. Dá uma passadinha lá e confere essa outra postagem também.
Sobre o Filme
O filme que vamos assistir se chama "Uma Vida Para os Jovens", é uma produção italiana, de 2004, que segundo algumas fontes é o filme mais completo sobre São João Bosco, o nosso querido Dom Bosco. O filme é dirigido por Lodovico Gasparine, e conta com Flavio Insinna no papel de Dom Bosco, ele tem duração de um pouco mais de 3h, e aqui está dividido em duas partes. Não o encontrei à venda em lojas católicas online.
Sua festa litúrgica é celebrada dia 31 de Janeiro.
Chegando mais um bom filme pra gente curtir em família, chama o povo espalha as almofadas pela sala acomoda todo mundo e vamos conhecer a história da breve vida e Laura Vicuña, uma chilena que nos traz um grande exemplo de pureza, fidelidade e amor.
Laurita
Nasceu em Santiago, no Chile, no dia 5 de abril de 1891, Laura Vicuña Pino em uma família da alta sociedade chilena, filha do casal José Domingo Vicuña e Mercedes Pino, ele era um militar renomado de grande influência política e social, sua mãe era uma mulher de coração e condição humilde. Nessa época o Chile enfrentava uma guerra civil e um dos parentes de José Domingo estava envolvido na disputa pelo poder, o que colocou toda família em risco, toda a família Vicuña foi obrigada a exilar-se, José Domingo, pai de Laura refugiou-se com a família em Temuco, distante 500km da capital Santiago. Em 1894, logo após o nascimento de sua filha mais nova, Julia Amanda, José faleceu deixando a família na miséria, Laura tinha 2 anos. Desesperada Mercedes, sua mãe, então seguiu junto com as filhas para Argentina, pois tinha medo de permanecer no Chile em razão da perseguição, ainda existente, aos Vicuña.
Mercedes estabeleceu-se, junto com suas filhas, em Junin de Los Andes, em busca de trabalho, ficou na Estância de Quilquinhé, de propriedade de Manuel Moura. Ele era um homem bruto e depois de algum tempo, passou a conviver com Mercedes como esposa, porém em uma relação livre.
O Início da Vida Religiosa
Em 1900, Laura ingressou como interna no Colégio das Filhas de Maria Auxiliadora, em Junín de Los Andes. Em pouco tempo, começou a se destacar, era aluna devota, sonhava em ser religiosa, era atenta às aulas, às orientações das irmãs, disponível com as companheiras, sempre alegre e pronta a qualquer sacrifício, certo dia na sala de aula desmaiou ao ouvir da professora que Deus não se agrada dos que convivem sem se casar, era o caso de sua mãe e isso a preocupou muito, pois Laura se deu conta que sua mãe vivia em pecado, correndo grave perigo de condenação eterna.
Em 02 de junho de 1901, aos 10 anos, Laura foi admitida como Filha de Maria e fez sua primeira comunhão, ali se manifestou sua vocação de amor a Deus, e ela expressou sua vontade de servi-Lo, ela se ofereceu a Jesus e Maria Santíssima pela conversão de sua família. Costumeiramente ela passava os momentos de recreio rezando na capela do colégio, apesar de sua pouca idade já possuía grande maturidade.
O Assédio e o Sacrifício
Durante uma de suas férias escolares, Laura foi violentamente assediada por Manuel, ele queria a todo custo manter relações com a menina, mas ela lutou com valentia impedindo que ele conseguisse o seu intento. Irritado, Manuel se negou a seguir custeando os estudos das meninas. Mas o colégio se reuniu e decidiu manter Laura na escola.
Diante de tanto sofrimento, Laura decidiu entregar sua vida pela conversão de sua mãe. Ela revelou seu plano ao seu confessor, o sacerdote salesiano Crestanello, que lhe alertou: "Isso é muito sério. Deus pode aceitar o seu sacrifício e você pode morrer muito em breve!", mas Laura estava decidida, e assim ela fez sua oração de entrega. Este pedido foi escutado e pouco tempo depois Laura adoeceu.
Durante o inverno uma inundação atingiu a escola e Laura, ajudando a salvar as meninas mais novas, passou horas com os pés nas águas geladas, sua saúde ficou muito fragilizada, ela ficou doente dos rins e tinha muitas dores pelo corpo, sua mãe a levou para casa, onde mais uma vez sofreu com o assédio de Manuel, mesmo doente e frágil, ela lutou e conseguiu evitar o seu ataque. Com raiva, Manuel a agrediu e colocou-a para fora da casa obrigando-a a dormir ao relento.
Em sua última noite Laura confidenciou a sua mãe: "Mamãe, eu vou morrer! Há algum tempo eu pedi isso a Jesus, oferecendo-lhe a vida por ti, a fim de obter o teu retorno a Deus… Mamãe, será que terei antes de morrer a alegria de te ver arrependida?”.
“Laura – respondeu Mercedes – juro-te que farei o que me pedes”. Com alegria Laura morreu na noite de 22 de janeiro de 1904. Suas últimas palavras foram: "Obrigada Jesus, obrigada Maria!".
Resultado do Sacrifício de Laura
Depois da morte de Laura, Mercedes se escondeu, durante algum tempo, mudou de nome e chegou a voltar para Temuco no Chile. Em 1906 regressou a Junín de Los Andes, onde sua filha Amanda, casou-se com Horácio Jones, aos 12 anos. Após o casamento de Amanda, Mercedes casou-se na igreja e no civil com Malitón Parra, homem trabalhador e justo. Mercedes faleceu em 17 de setembro de 1929. Já Manuel Moura foi assassinado entre 1906 e 1907 durante uma briga por causa de corrida de cavalos.
Sepulcro e Beatificação de Laura Vicuña
Os restos mortais de Laura Vicuña encontram-se na Capela das Filhas de Maria Auxiliadora, em Bahia Blanca, na Argentina, ela foi Beatificada pelo Papa João Paulo II no dia 3 de setembro de 1988 no Cole das Bem-Aventuranças juvenis, junto a Castelnuovo Dom Bosco (Asti - Itália). Ela foi escolhida como uma das intercessoras da Jornada Mundial da Juventude ocorrida no Rio de Janeiro em 2013.
A sua festa litúrgica é celebrada dia 22 de janeiro.
Chegando mais um bom filme para assistirmos em família, hoje vou trazer a história de uma grande mulher da igreja do Senhor, que mesmo antes de assistir o filme eu já a conhecia, pois minha mãe sempre falava dela e a tem grande admiração, pois em sua juventude estudou em um colégio de freiras que levava o seu nome: Santa Maria Mazzarello.
Nascimento e Juventude
Nascida no dia 09 de Maio de 1837, em Mornese, norte da Itália, na região do Monferrato. Maria Domingas Mazzarello, era filha de José Mazzarello e de Maria Madalena Calcagno. Foi a primeira de dez filhos. Desde muito cedo, Maria (ou Main como era comumente chamada) ajudou a cuidar de seus irmãos menores e dos afazeres domésticos. Como primogênita, ela começou desde muito cedo a ajudar o pai nos vinhedos e a mãe no cuidado dos irmãos menores e dos afazeres domésticos. Os tempos eram muito difíceis para os camponeses e tecelões daquela região. Todos eram muito pobres, porém o que tinham de mais precioso e valoroso era a fé e a vida de oração.
Em 1850, fez a primeira comunhão. Aos 15 anos ingressou na Associação das Filhas de Maria Imaculada, grupo fundado pelo vigário local, Pe. Domingos Pestarinoque, que não pensava em formar um instituto religioso, ainda não possuía um regulamento escrito, haviam somente 15 moças, que se reuniam na casa de uma delas, para fazer leitura espiritual e planejar suas atividades como obras de caridade e cuidado das crianças. Maria também era assistente em sua paróquia: ensinava o catecismo para crianças e ajudava os doentes. Quase todos os dias, bem cedo, Maria percorria um difícil e perigoso caminho para participar da missa. No inverno, esse percurso ficava ainda mais difícil, devido ao frio e à neve.
A Doença e a Esperança em Deus
Em 1860, quando Maria tinha 23 anos, uma epidemia de tifo negro se abateu sobre o povoado de Mornese. Todos fugiam das famílias infectadas. Uma dessas era a de Orestes Mazzarello, tio de Maria: ele, sua esposa e seus filhos, todos vitimados pela terrível peste e não tinham quem os ajudasse. O diretor espiritual de Maria, padre Domenico Pasquale Pestarino, pediu-lhe fazer esse ato de caridade: cuidar dos enfermos. Ela teve medo, mas ao mesmo tempo, em sua alma algo a chamava a se sacrificar pelos outros para estar mais unida ao Senhor. Seguiu para a casa do tio e, em uma semana, até os enfermos mais graves começaram a se recuperar. Maria, porém, contraiu a doença e seu estado se agravou a ponto de ela se recusar a tomar remédios. Esperava apenas que Deus viria levá-la ao Paraíso. Porém, mesmo sem ajuda de medicamentos, ela recuperou a saúde e levantou-se disposta a retomar a vida anterior. Mas a enfermidade lhe deixou sequelas e Maria não podia mais trabalhar no campo como antes.
O Pedido de Nossa Senhora e Início de uma Grande Obra
Certa vez, ao caminhar pela colina de Bargo Alto, viu diante de si um alto edifício com muitas meninas correndo, brincando num grande pátio interno e ouviu nitidamente estas palavras: “Tome conta destas meninas! A ti as confio!” Maria relatou o acontecido ao padre Pestarino. Este lhe disse que era pura imaginação e recomendou-lhe esquecer a visão e não contá-la a ninguém. Como ainda sentia algo em seu coração, Maria revelou à jovem Petronila Mazzarello (apesar do mesmo sobrenome elas não eram parentes, mas amigas) sua intenção de montar uma oficina de costura para ensinar às meninas pobres esse ofício. Maria ainda explicou a Petronila que seu desejo era, além de ensinar-lhes a profissão, falar-lhes de Deus. E convidou-a a se juntar a ela nesse nobre desígnio, Petronila aceitou o convite e as duas se instalaram numa pequena sala, inicialmente elas tiveram de buscar as crianças que teriam que "tomar conta", mas logo as famílias de Mornese começaram a mandar-lhe as filhas e as aulas de costura tornaram-se aulas de treinamento na virtude. Um dia, um senhor viúvo, entregou-lhe suas filhas para que as educasse. Assim, a oficina passou a ser um novo lar para as várias meninas, que viam em Maria sua segunda mãe. Aos domingos, após a missa, na praça da igreja, outras crianças se uniam a Maria e a Petronilla, para brincar e divertir-se.
As dificuldades eram muitas, mas a boa vontade do povo também, logo que a notícia se espalhou começou a chegar ajuda de todas as partes: lenha, cobertores, farinha e outros mantimentos. O padre Pestarino as incentivava, dizendo que Deus é quem lhes mandava essas pequenas criaturas necessitadas. Logo duas outras moças da Pia União das Filhas de Maria ofereceram-se para ajudar nos trabalhos da casa. Consultado, o padre Pestarino aceitou sua participação e elas formaram uma pequena comunidade: as “Quatro Filhas”, como eram chamadas na aldeia.
Nascem as Filhas de Maria Auxiliadora
Em 1864 Dom Bosco chegou a Mornese com seus meninos. Todos queriam vê-lo e ouvi-lo, Maria também estava lá. Dom Bosco expôs ao Pe. Pestarino seu projeto: construir um colégio para os meninos. Antes de partir, ficou conhecendo as iniciativas de Maria e Petronilla: a oficina de costura, o orfanato e a recreação aos domingos para todas as crianças do povoado. O projeto inicial de Dom Bosco era uma escola para meninos, mas empolgado com o trabalho das "Quatro Filhas", seguindo a orientação do Papa Pio IX, que o havia sugerido a fundação de um instituto feminino que“fizesse pelas meninas o que os salesianos fazem em favor dos meninos” e a orientação de um sonho em que ele via uma multidão de meninas junto à colina de Bargo Alto, que lhe pediam: “Nós meninas não temos também uma alma a salvar, como têm os meninos?” e Maria Auxiliadora que lhe dizia: “Te confio estas jovens; elas também são minhas filhas”, Dom Bosco decidiu fazer da escola um colégio para meninas, uma congregação feminina dos Salesianos.
Em janeiro de 1872, as “Filhas” se reuniram em capítulo e elegeram sua primeira superiora: Maria Mazzarello. Julgando-se indigna, ela procurou esquivar-se, mas o padre Pestarino levou o caso a Dom Bosco e este, conhecendo a virtude e a capacidade da eleita, confirmou-a na delicada função.
Oito meses mais tarde, na festa de Nossa Senhora das Neves, em presença de Dom Giuseppe Maria Sciandra, bispo de Ácqui, e de Dom Bosco, realizou- se a primeira tomada de hábito, de quinze jovens. Estava fundada a nova congregação, que Dom Bosco batizou em termos proféticos: “Usareis o nome que há muito o meu coração vos reserva: Filhas de Maria Auxiliadora. Por vosso intermédio Nossa Senhora quer ir em auxílio das meninas pobres. Sois pobres e pouco numerosas. Mas haveis de ter tantas alunas que não sabereis mais onde as meter…”
No começo do novo trabalho as dificuldades foram enormes, pois a comunidade se sentiu traída por Dom Bosco e por Madre Mazzarello, pois a proposta era de uma escola para os meninos, todos ajudaram na construção da escola e quando ela, enfim, ficou pronta, tornou-se uma escola para meninas e isso revoltou muita gente. Mas logo a congregação cresceu e as oficinas se tornaram um referencial em Mornese e por toda a Itália. O crescimento foi tão rápido que em 1874 outras casas foram criadas pela Itália e Madre Mazzarello acabou sendo eleita Superiora Geral da Ordem ( Todos os votos, menos o seu próprio, recaíram sobre ela). Em 1876 seis freiras foram enviadas a América Latina para fundar uma nova casa e em pouco tempo, as Filhas de Maria Auxiliadora constituíam uma grande família espalhada por várias partes do mundo, Em 1881 já eram 139 irmãs, 50 noviças em 27 casas, sendo 18 na Itália, 3 na França, 6 na América do Sul, cuidando de 5.000 jovens.
Morte, Beatificação e Canonização
Irmã Maria Mazzarello era mais do que a superiora geral da congregação, ela era o coração da congregação, seus olhos brilham de entusiasmo e seu coração pulsa de alegria e júbilo pelo que o Senhor tem feito pelas Filhas de Maria Auxiliadora. Mas sua saúde começou a declinar e já caminhava com dificuldade, em 1881, estando em Saint-Cyr, na França, foi diagnosticada com uma pleurisia em estado muito avançado. Como, naquele tempo, o tratamento era feito à base de ventosas logo suas costas transformaram-se numa ferida, mas ela nada reclamava e só dava bons exemplos às suas irmãs de religião. Diante do prognóstico médico ela decidiu voltar para Nizza Monferrato (o médico havia lhe dado mais dois meses de vida), para onde se tinha trasladado anos antes a Casa-Mãe da Congregação. Encontrou-se ainda com Dom Bosco que a confortou. E ali faleceu em 14 de maio de 1881. Suas últimas palavras às suas filhas, que choravam, foram: “Adeus! Até o Céu…”
Madre Mazzarello foi beatificada em 1938 pelo Papa Pio XI, que também a declarou cofundadora do Instituto Filhas de Maria Auxiliadora, foi canonizada em 24 de junho de 1951 pelo Papa Pio XII. Seu corpo está ao lado de São João Bosco no altar da grandiosa basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, em Turim, na Itália.
Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de Maio.
Hoje vamos mostrar um pouco da vida do incansável padre, educador e sonhador Dom Bosco.
A Vida de Dom Bosco
Filho do segundo casamento de Francesco Bosco, tendo por mãe Margherita Occhiena, João Melchior Bosco foi sacerdote diocesano nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma comuna italiana chamada Colle dos Becchi, na região de Piemonte, Itália, perto da cidade de Castelnuovo de Asti. Hoje a cidade se chama Castelnuovo Dom Bosco em homenagem a ele e contam com apenas 3.036 habitantes. Ficou órfão de pai aos dois anos de idade, teve uma infância marcada pela pobreza da família.
Padre e educador incansável
Dom Bosco lutou incansavelmente pela conversão dos jovens e pela dignidade de cada um deles perante os desafios do mundo, criando sistemas preventivos em educação, numa época dominada pelos avanços da industrialização e, consequentemente, da exploração, Dom Bosco foi aquele santo que soube transmitir a fé católica sem descontos, falando contra as injustiças, mas sem se deixar levar por ideologias materialistas contrárias ao verdadeiro ensinamento de Cristo. Dom Bosco foi padre, educador Dedicou toda sua vida a educação e a religião, também devemo a ele o desenvolvimento da imprensa católica.
Legado para humanidade
Fundou a Sociedade de São Francisco de Sales em 18 de dezembro de 1859, cujo objetivo era, além dos oratórios, cuidar das atividades educativas de crianças e adolescentes.
De dentro dos salesianos ainda nasceu a Fundação das Filhas de Maria Auxiliadora, uma criação de Maria Domingas Mazzarello e sua amiga Petronilla, começou como oficina de costura para meninas. Em 1863 a oficina começa a acolher meninas órfãs. O seu trabalho foi supervisionado pelo Pe. Domingos Pestarino, que havia se associado aos salesianos. Com o auxílio de Pestarino, Bosco propõe às jovens que se organizem como uma congregação religiosa, com o nome de Filhas de Maria Auxiliadora e em 5 de agosto de 1872 as primeiras salesianas fazem seus votos. Maria Mazzarello foi a primeira superiora da congregação.
Criou ainda a Fundação da Associação dos Salesianos Cooperadores, aprovada em 1876 pelo Papa Pio IX. Tinha o mesmo objetivo da Sociedade de São Francisco de Sales: o trabalho educativo e catequético junto aos meninos e aos jovens. Em sua forma de associação, tornou-se uma sociedade mista, com homens e mulheres leigos.
Dom Bosco faleceu aos 72 anos, em 31 de janeiro de 1888. Deixou a Congregação Salesiana espalhada por vários países. Logo sua fama de taumaturgo (intercessor de milagres), de educador da juventude, de defensor da Igreja Católica e de apóstolo da Virgem Auxiliadora se espalhou pelo mundo. Com tantos atributos o Papa Pio XI, que era amigo de Dom Bosco, canonizou-o na Páscoa de 1934.
Sobre o Filme
O filme que veremos se chama "Dom Bosco", é uma produção italiana de 1988, dirigida por Leandro Castellani, e conta com Ben Gazzara interpretando Dom Bosco e tem 96 min. Não o encontrei à venda em lojas católicas online.
Sua festa litúrgica é celebrada dia 31 de Janeiro.