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sábado, 19 de janeiro de 2019

Patmos A ilha do Apocalipse

Olá!!!
Paz e Benção!!!
Chegando mais um bom filme aqui no blog, hoje trazendo mais um filme histórico, lançado em 1985 e que conta a história do apóstolo João, aquele a quem Jesus amava: Patmos A Ilha do Apocalipse.


O filme faz uma narrativa de partes da história do apóstolo João, também conhecido como João Evangelista (que você pode conhecer melhor aqui) que após a morte de Jesus, já em sua velhice, foi condenado a executar trabalhos forçados na Ilha de Patmos, uma ilha utilizada como prisão para criminosos perigosos durante o império romano. Foi durante sua prisão em Patmos que João recebeu as revelações do apocalipse, além de levar as palavras de Cristo aos outros prisioneiros (entre eles outros cristãos) da ilha. João foi o único apóstolo que faleceu de causas naturais, no ano 103.




A festa litúrgica de São João Evangelista é celebrada no dia 27 de Dezembro.

São João Evangelista, rogai por nós!!!

Bom filme a todos!!!


sábado, 2 de dezembro de 2017

Policarpo de Esmirna - o Paladino da Fé

Olá!!!
Paz e Benção!!!
Chegando mais um bom filme para curtirmos em família e aprendermos um pouco mais sobre a história dos santos e santas, hoje conheceremos a história de Policarpo, que foi bispo em Esmirna. Ele foi um dos grandes Padres Apostólicos, ou seja, pertencia ao número daqueles que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a Igreja primitiva e a Igreja do mundo greco-romano.

Nascimento e Amizade Com Santo Inácio
Ele nasceu no ano de 69, no seio de uma família cristã da alta burguesia, em Esmirna, Ásia Menor, atual Turquia. Os registros sobre sua vida foram transmitidos pelo seu biógrafo e discípulo predileto, Irineu, venerado como o “Apóstolo da França” e sucessor de Timóteo em Lyon. Policarpo foi discípulo do apóstolo João, e teve a oportunidade de conhecer outros apóstolos que conviveram com o Jesus. Ele se tornou um exemplo íntegro de fé e vida, sendo respeitado inclusive pelos adversários. Dezesseis anos depois, sua dedicação e exemplo de santidade fizeram com que Policarpo fosse escolhido e consagrado para ser o bispo de Esmirna para a Ásia Menor, pelo próprio apóstolo João, o Evangelista. O bispo Policarpo foi amigo pessoal de Santo Inácio Antioquia. Este mártir esteve em sua residência quando caminhava para o martírio em Roma, no ano 107. Inácio escreveu cartas a Policarpo e à Igreja de Esmirna antes de ser entregue às feras no Coliseu Romano. Nessas cartas, ele enaltece as qualidades de Policarpo, zeloso bispo. Também foi companheiro de Papias de Hierápolis (a quem Eusébio de Cesareia chamava de Bispo de Hierápolis). 

Policarpo e Papa Aniceto
No tempo do Papa Aniceto as Igrejas da Ásia diferiam das outras quanto à data de celebração da Páscoa, São Policarpo, então, viajou a Roma, no intuito de sanar essa dúvida com o Papa. Durante os debates eles não conseguiram convencer um ao outro. No entanto, a virtude que unia os dois homens de Deus transpôs as barreiras teológicas. Concordaram em que cada Igreja conservaria seus próprios costumes no tocante à data da festa, e continuariam unidas na caridade. Para demonstrar seu apreço por São Policarpo, Santo Aniceto lhe pediu que celebrassem juntos a Eucaristia em Roma.

Policarpo Apostólico
São Policarpo foi um bispo menos interessado na administração eclesiástica. Sua vocação era a de Pastor. Sua alegria era fortalecer a fé das ovelhas de seu rebanho. Neste sentido, ele escreveu inúmeras cartas. Mas, infelizmente, somente a carta que foi enviada aos filipenses, no ano 110 é que ficou preservada. Nela, São Policarpo exalta a fé em Jesus Cristo, fé que precisa ser confirmada no trabalho árduo, diário e no dia a dia dos cristãos. Ela também cita trechos da famosa Carta de São Paulo aos Filipenses e os Santos Evangelhos. Policarpo repetiu ainda nesta carta as muitas e preciosas informações que ele próprio recebera diretamente dos apóstolos, especialmente de São João Evangelista. Por isso, a Igreja concedeu a ele o título de "Padre Apostólico". Assim, aliás, foram chamados os primeiros discípulos dos doze apóstolos.

A Perseguição de Marco Aurélio
Por volta do ano 154, época do imperador romano Marco Aurélio, desencadeou-se uma feroz perseguição contra o Cristianismo na Ásia Menor. Além de tirar a vida aos cristãos de Esmirna, os verdugos empenhavam-se de modo especial nos esforços para capturar o seu bispo Policarpo. Em vão, pois este havia sido persuadido a deixar a cidade durante algum tempo. Conseguiram, porém, capturar dois meninos que conheciam o lugar onde ele se encontrava e os torturaram com tanta crueldade que um deles o revelou.  Três dias antes de ser preso Policarpo teve uma visão do martírio que o esperava: Viu seu travesseiro pegando fogo e avisou aos amigos que seria morto pelo fogo.

A Prisão de Policarpo
Era a tarde de sexta-feira antes da Páscoa, quando uma patrulha a cavalo chegou à casa de campo onde Policarpo estava abrigado. Vendo-a, os cristãos que ali se encontravam o incentivaram a fugir, o que ele poderia ter feito com facilidade, mas se recusou, dizendo: “Seja feita a vontade de Deus”. Policarpo ainda mandou servir aos soldados comida e bebida à vontade e pediu-lhes apenas o prazo de uma hora para rezar livremente. Tendo eles consentido, Policarpo começou de pé a sua oração; a graça divina transbordava nele de tal maneira que pelo espaço de duas horas ele ficou em oração sem que ninguém o interrompesse. Ao fim de sua oração Policarpo se entregou com mansidão a seus captores. Não sem remorsos, e bastante embaraçados, eles o conduziram num jumento ao estádio da cidade, onde seria julgado.

Julgamento e Morte do Bispo Policarpo
No estádio onde Policarpo foi julgado uma grande multidão de pagãos o esperava para mais uma sessão de sangrentos espetáculos, os gritos da multidão podiam ser ouvidos de longe. Quando Policarpo adentrou no estádio, uma poderosa voz foi ouvida por todos os Cristãos que se encontravam disfarçados ali, esperando o "espetáculo" acabar para recolher as "relíquias" do bispo mártir, ninguém via quem falou e a voz parecia vir do alto e dizia: "– Sê forte, Policarpo, e age como um homem!" 
Policarpo foi julgado por Estácio Quadrado, este insistia raivosamente para que o santo renegasse a Jesus Cristo. Policarpo, porém, disse em alta voz no tribunal: "Eu tenho servido a Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Redentor? Ouça bem claro: eu sou cristão!" Com essa declaração Policarpo foi condenado à morte pelo fogo, ele mesmo fez questão de subir na fogueira e testemunhou para o povo: “Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos”. O fogo foi acesso, e Policarpo se manteve em oração, ele estava no meio das chamas mas seu corpo não se consumia, um forte vento envolvia seu corpo por todos os lados e um forte odor como que de incenso podia ser sentido por todos. E de forma miraculosa a profecia de Policarpo não se cumpriu.
Vendo que o fogo não conseguia consumir o corpo do santo Bispo, seus algozes mandaram o executor transpassá-lo com o punhal. E quando isto foi feito, saiu da ferida tal quantidade de sangue que apagou o fogo. Vendo o centurião a oposição dos judeus, fez queimar publicamente o corpo, conforme o costume pagão. Enquanto o seu corpo queimava um forte cheiro odor de pão cozido era percebido pelos espectadores.
São Policarpo foi formado por São João Evangelista. E por sua vez, Policarpo formou um discípulo de grande estatura espiritual: Santo Irineu de Lyon. Também este, fiel ao carisma e aos exemplos de virtude dados por seu mestre, empenhou- se em formar sucessores que tivessem o mesmo espírito e transmitissem essa preciosa herança de santidade, cuja raiz é o próprio Jesus Cristo Nosso Senhor.

Sua festa litúrgica é celebrada no dia 23 de fevereiro.

São Policarpo, rogai por nós!!!

 
 
Fontes Pesquisadas:
Santo do dia Canção Nova, acesso em 01/12/2017;
Arautos do Evangelho, acesso em 01/12/2017;
Cruz Terra Santa, acesso em 01/12/2017;
Wikipedia, acesso em 01/12/2017;
Franciscanos, acesso em 01/12/2017;
Cleofas, acesso em 01/12/2017.

sábado, 3 de junho de 2017

Evangelho de Jesus Cristo Segundo Lucas

Olá!!!
Paz e Benção!!!

O inverno vem se aproximando e com ele a chuva, o frio e aquela vontade de ficar em casa curtindo um bom filme, e a minha contribuição para o seu lazer é sugerir um bom filme. Então vamos lá! Junta o povo, prepara a pipoca, o chocolate quente, um cobertor e junta todo mundo que hoje é dia de aprendermos um pouco mais sobre a igreja de Cristo com o filme: O Evangelho de Jesus Cristo Segundo São Lucas.

Quem foi São Lucas?
Lucas foi um médico, pintor e historiador, grego gentio (como eram chamados os que não professavam a fé Judaica), que viveu na cidade grega de Antioquia, na Síria Antiga, provavelmente era de origem nobre e desde sua juventude se dedicou ao estudo das ciências e das artes, homem bastante culto conhecia além do grego, o hebraico e o sírio. E essa riqueza de conhecimento e formação cultural transparece em seus escritos, o Evangelho, por exemplo foi escrito em grego correto, cristalino, belo e rico de vocábulos. Apesar disso Lucas não conheceu Jesus pessoalmente, mas teve um bom relacionamento com seus apóstolos.

Encontro Com São Paulo e Conversão
Afim de ampliar seus conhecimentos Lucas viajava bastante pelo mundo e foi em uma dessas viagens que ele conheceu o Apóstolo Paulo, cujas palavras de fogo o convenceram de que a Verdade absoluta que ele tanto buscava se encontrava efetivamente junto aos Discípulos de Jesus Cristo. Lucas abandona, então, sem hesitar, todos os seus bens e tudo aquilo que o prendia aos erros de seus pais, bem como a medicina dos corpos para se tornar, a exemplo de Paulo, médico das almas. 
Ele passa a seguir o Apóstolo Paulo em suas viagens missionárias, juntos, percorrem sem tréguas as rotas do mundo a fim de proclamar a Evangelho. Ele acompanha Paulo até Roma para sua última viagem. É lá que, sem dúvidas, o Apóstolo Paulo, antes de sofrer o martírio, lhe ordena de redigir o terceiro Evangelho, dedicado a Teófilo, governador da Acaia, que se converte ao Cristianismo.
Um pouco mais tarde, Lucas remete a este mesmo Teófilo os Atos dos Apóstolos, livro que narra os prodígios realizados pelo Espírito Santo junto aos Apóstolos, desde o Pentecostes até o cativeiro de Paulo em Roma. Na sua carta aos Colossenses 4, 14, Paulo chama Lucas de "o Médico Amado". 

Curiosidades Sobre Seus Escritos
Uma outra consideração é necessário se fazer a respeito do Evangelho escrito por Lucas, além do fator estilo e história: Lucas é o evangelista que mais pintou a fisionomia humana de Cristo, a sua mansidão, as suas atenções para com os pobres, para com os desprezados, para com as mulheres, e para com os pecadores arrependidos. É considerado o biógrafo de Nossa Senhora, da infância de Jesus e evangelista do Natal, pois é ele quem narra mais detalhadamente os fatos da infância de Jesus.
Uma antiga tradição cristã afirma que São Lucas foi o primeiro artista a pintar a Virgem Maria e os apóstolos Pedro e Paulo. Por isso, São Lucas é considerado também o padroeiro dos pintores. É por isso também que várias associações de artistas receberam o nome de São Lucas. O Evangelho escrito por Lucas é representado por um touro, pois São Lucas tem em vista demonstrar o caráter sacerdotal de Cristo. Daí ter como símbolo o touro, animal sacrificado no Templo.

Morte e Restos Mortais
Um antigo documento que São Jerônimo traduziu informava que São Lucas foi martirizado, pendurado em forma de cruz, em um carvalho, em Patras, Grécia, onde foi sepultado. Foi Mártir, morreu por causa de sua pregação do Evangelho. Deu a vida por causa de Jesus Cristo. Derramou seu sangue por causa do Evangelho que ele imortalizou em seus escritos. 
Representação da Basílica dos Santos Apóstolos
Mais tarde, o Imperador Constâncio, filho do Grande Constantino, transportou a relíquia do Santo à Constantinopla pelo intermédio de Santo Artêmio, Duque do Egito. Ele a colocou sob o altar da Basílica dos Santos Apóstolos, junto às relíquias dos Apóstolos André e Timóteo. Em 1204, durante a Quarta Cruzada essa Basílica foi saqueada e em 1461, foi demolida para dar lugar à Mesquita Fatih (do Conquistador), onde está sepultado o sultão otomano Maomé II, o Conquistador, que conquistou Constantinopla em 1453. Após a destruição da Basílica dos Santos Apóstolos, os restos mortais de São Lucas foram transferidos para um sarcófago de mármore na igreja de Santa Justina, em Pádua, na Itália, onde permanecem até hoje. 

Sua festa litúrgica é celebrada em 18 de Outubro. Ele é patrono dos artistas, médicos e cirurgiões.

Bom filme a todos!!!

São Lucas, rogai por nós!!!


Fontes Pesquisadas:

Wikipedia, acesso em 03/06/2017;
Wikipedia, acesso em 03/06/2017;
Monfort - Associação Cultural, acesso em 03/06/2017;
Canção Nova, acesso em 03/06/2017;
Canção Nova, acesso em 03/06/2017;
Cruz Terra Santa, acesso em 03/06/2017;
Editora Cléofas, acesso em 03/06/2017;
Paulus , acesso em 03/06/2017;
Eparquia Ortodoxa do Brasil, acesso em 03/06/2017;
BBC Brasil, acesso em 03/06/2017.

sábado, 24 de setembro de 2016

O Evangelho de Jesus Cristo Segundo São Mateus

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Chegando mais um bom filme para assistirmos em família, e hoje vamos precisar de um pouco mais de pipoca e suco ( ou refrigerante ) que o normal, pois serão mais de 4h de filme. Traremos hoje "O Evangelho Segundo Mateus", filme lançado em 2008 e dirigido por Regardt Vanden Bergh.

Sobre São Mateus
Ele era filho de Alfeu, recebeu de seu pai o nome Levi e tinha grande fortuna. Trabalhava como cobrador de impostos (rendeiro), atuava na área da contabilidade pública e coletava impostos do povo hebreu para Herodes Antipas, o tetrarca da Galileia. Os Judeus que enriqueciam dessa maneira não eram bem vistos pela sociedade, sendo considerados pecadores públicos (Párias), pois os impostos cobrados eram onerosos e pesavam brutalmente sobre os ombros dos judeus, e essa cobrança era realizada por homens considerados cruéis, sanguessugas, verdadeiros esfoladores do povo e um dos piores rendeiros da época era Levi. Trabalhava e morava em Cafarnaum, uma cidade cortada pelas principais estradas da Palestina,e era o mais instruído e rico de todos os rendeiros.
Em sua peregrinação, Cristo passou diante do Telônio de Levi (lugar onde era realizado o pagamento dos impostos), parou, e disse: "Segue-me!", convidando-o para juntar-se ao grupo dos doze apóstolos. Levi, não hesitou e imediatamente, levantou-se, abandonou seu negócio lucrativo, mudou de vida, de nome e seguiu Jesus. Após o chamado, Levi convidou Jesus para um banquete em sua casa. Ao ver isto, os escribas e os fariseus criticaram Jesus por cear com coletores de impostos e pecadores. A provocação fez Jesus responder: "Não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento."

Após sua conversão, adotou o nome de Mateus, que significa "o dom de Deus”. Mateus foi o primeiro dos quatro evangelistas.  Como discípulo, ele seguiu Cristo e foi uma das testemunhas da Ressurreição e Ascensão de Cristo. Depois, Mateus, Maria, Tiago e outros seguidores próximos a Jesus se recolheram ao cenáculo em Jerusalém. Assim que recebeu o dom da sabedoria, saiu por várias regiões para proclamaram que Jesus, era o Messias prometido nas profecias. Pregou, em primeiro lugar, na própria Palestina. Mais tarde, ele viajaria fora da Palestina, indo a outras províncias romanas. (provavelmente seguindo o ordenamento de Jesus em Mateus 28:16-20) e espalhou os ensinamentos de Jesus entre os etíopes, macedonianos, persas e partos.
Em suas viagens Mateus foi para a Arábia e a Pérsia para evangelizar aqueles povos, mas foi vítima de uma grande perseguição por parte dos sacerdotes locais, que mandaram arrancar-lhe os olhos e o encarceraram para depois ser sacrificado aos deuses. Mas Deus não o abandonou e mandou um anjo que curou seus olhos e o libertou. Mateus seguiu, então, para a Etiópia, onde mais uma vez foi perseguido por feiticeiros que se opunham à evangelização. Porém o príncipe herdeiro morreu e Mateus foi chamado ao palácio. Por uma graça divina fez o filho da rainha Candece ressuscitar, causando grande espanto e admiração entre os presentes. Com esse ato, Mateus conseguiu converter grande parte da população. Na época, a Igreja da Etiópia passou a ser uma das mais ativas e florescentes dos tempos apostólicos.

O Evangelho Segundo Mateus
É o primeiro livro do Novo Testamento e é conhecido como Evangelho sinótico junto com os Evangelhos de São Marcos e de São Lucas, por ter uma grande quantidade de relatos semelhantes entre eles. Esse Evangelho traz um relato da vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré. A grande maioria dos estudiosos acredita que o Evangelho de Mateus foi originalmente composto em grego ("primazia grega") ao invés de aramaico ou hebraico.
Tradicionalmente, Mateus era visto como o primeiro Evangelho escrito, porque, segundo Santo Agostinho, era esse o mais antigo (segundo ele, este Evangelho teria sido escrito de 50 a 75). Atualmente, a maioria dos estudiosos aceita a tese que defende que o Evangelho de Marcos é o mais antigo dos Evangelhos Canônicos. Em contrapartida, o Evangelho de Mateus foi o primeiro dos Evangelhos a ser lido publicamente nas comunidades cristãs (o que era sinal de sua aceitação como "literatura sagrada" entre os primeiros cristãos).
O Evangelho de Mateus está muito alinhado com o judaísmo do primeiro século, e tem sido associado aos evangelhos judaico-cristãos. Ele ressalta como Jesus cumpriu as profecias judaicas. Alguns detalhes da vida de Jesus, de sua infância, em particular, estão relacionados somente em Mateus. Também enfatiza a obediência e a preservação da lei bíblica. 
Os principais manuscritos gregos (unciais) trazem sempre os quatro evangelhos presentes. Os manuscritos que trazem apenas os evangelhos são mais numerosos que os que contêm outras partes do Novo Testamento, portanto, temos mais de 1400 manuscritos gregos dos evangelhos, o que torna o livro de Mateus um dos mais belos e bem documentados da Antiguidade.

Morte de Mateus
São Mateus morreu por ordem do rei Hirtaco, sobrinho do rei Egipo, no altar da igreja enquanto celebrava o Santo Ofício da Missa. Isso aconteceu porque não intercedeu em favor do pedido de casamento feito pelo monarca, e recusado pela jovem Efigênia que havia decidido se consagrar a Jesus. Inconformado com a atitude do Santo homem, Hitarco mandou que seus soldados o executassem.
No ano 930, as relíquias mortais do apóstolo são Mateus foram transportadas para Salerno, na Itália, onde, até hoje, é festejado como padroeiro da cidade. São Mateus foi proclamado "Celeste Patrono dos Contabilistas" em 06 de agosto de 1953, por iniciativa dos Colégios de Contabilistas Italianos.

São Mateus Evangelista é simbolizado pela figura de um homem, pois como explica São Gregório Magno: "Mateus é corretamente simbolizado pelo homem porque ele inicia com a geração humana".

Sua festa litúrgica é celebrada no dia 21 de Setembro.

São Mateus Apóstolo e Evangelista, Rogai por nós!!!

Bom filme a todos!!!



Fontes Pesquisadas:
Wikipedia, acesso em 23/09/2016
Wikipedia, acesso em 23/09/2016
Diocese de Amparo, acesso em 24/09/2016
Fundaj, acesso em 24/09/2016
Canção Nova, acesso em 24/09/2016
Só Contabilidade, acesso em 24/09/2016
E-Biografias, acesso em 24/09/2016
Últimas e Derradeiras Graças, acesso em 24/09/2016
Padre Paulo Ricardo, acesso em 24/09/2016

sábado, 27 de agosto de 2016

O Evangelho de Jesus Cristo Segundo João - Filme Completo

O Evangelho de Jesus Cristo Segundo João - Filme Completo


Olá!!!


Paz e Benção!!!

O Evangelho de Jesus Cristo Segundo João - Filme CompletoChegando mais um bom filme para assistirmos em família, aprendermos e evangelizarmos. Hoje vamos mostrar O Evangelho de Jesus Cristo Segundo João, filme de 2003, dirigido por Philip Saville.

O Evangelho segundo João é o quarto e último dos evangelhos, sua autoria é atribuída a João, o "discípulo amado", irmão de Tiago, e foi escrito entre os anos 95 e 100, e foi o último a ser escrito.

A maior parte dos seus relatos não se encontra nos outros três evangelhos, o que sugere que o autor tivesse conhecimento do conteúdo deles ao escrever seu livro. Mais da metade desse evangelho é dedicado a eventos da vida de Jesus Cristo e a suas palavras durante seus últimos dias. O propósito de João foi inspirar nos leitores a fé em Jesus Cristo como o Filho de Deus. João também dá ênfase à total dependência humana em relação a Deus para a salvação e afirma que a mesma só é possível para quem crer em Jesus como o Filho unigênito de Deus.
O Evangelho segundo João está dividido em 21 capítulos, e nos mostra passagens como: As bodas de Caná, A multiplicação dos pães, A mulher adúltera e a ressurreição de Lázaro, entre outras.

Para conhecer um pouco mais sobre João Evangelista, clique aqui!

A festa litúrgica de São João Evangelista é celebrada no dia 27 de Dezembro.

Bom filme a todos!!
 

O Evangelho de Jesus Cristo Segundo João - Filme Completo


sábado, 9 de julho de 2016

São Paulo - O Pregador Missionário

Olá!!!
Paz e Benção!!!

Vamos conhecer hoje um pouco mais sobre a vida de um grande propagador da fé Cristã, o grande embaixador prisioneiro de Cristo (como ele mesmo se definia), ele que passou de perseguidor de Cristãos a Cristão perseguido, ele Paulo de Tarso.

Nascido Saulo, por volta do ano 5 e 10 dC, na cidade de Tarso da Cilícia (por isso ficou conhecido como Saulo/Paulo de Tarso), situada na Ásia Menor, região que hoje corresponde à Turquia. Era filho de judeus, da tribo de Benjamin e como era o costume foi circuncidado ao oitavo dia. Também cresceu seguindo a mais perfeita tradição judaica. Era artesão fabricante de tendas e cidadão romano de terceira classe( romanos plebeus ) que embora fossem desprezados pelo cidadãos de primeira e segunda classes, por fazer trabalhos braçais, gozavam de alguns poucos privilégios: não poderia ser flagelado, não podia ser crucificado, podia apelar para o Supremo Tribunal em Roma. Ainda jovem foi para Jerusalém e, na escola de Gamaliel, se especializou no conhecimento da sua religião. Tornou-se fariseu, ou seja, especialista rigoroso e irrepreensível no cumprimento de toda a Lei e seus pormenores.

Surge o perseguidor dos cristãos
Voltando a Jerusalém, após passar alguns anos fora, anos esses que coincidiram com o período da vida pública de Jesus. Saulo percebeu uma grande mudança. A Cidade Santa não era a mesma que ele conhecera em seus tempos de estudante: De um lado as autoridades que tentavam a todo custo apagar a imagem da vítima ensanguentada do Gólgota, do outro os discípulos de Cristo que não temiam pregar sua doutrina no próprio Templo, proclamando que esse Jesus a quem haviam matado, ressuscitara dos mortos (cf. Atos 3, 11ss.). 
Esses acontecimentos não passaram despercebido por um fariseu convicto como Saulo. Ele não compreendia que aqueles simples galileus se levantassem contra a religião de seus antepassados, arrastando atrás de si tamanha multidão de seguidores. Sua irritação chegou ao auge quando, estando na sinagoga chamada dos Libertos, onde semanalmente se reuniam judeus de todas as comunidades da Diáspora, deparou- se com um jovem chamado Estêvão, que anunciava corajosamente as glórias do Crucificado. Durante a apresentação de Estêvão ao tribunal do Grande Conselho, Saulo escutou atentamente o longo discurso no qual este demonstrou, por meio de exemplos históricos e de profecias, ser Jesus o Messias esperado. O jovem fariseu sentia-se incomodado: as palavras de Estêvão eram tão inspiradas e convincentes, que não se lhe podia resistir (Conf. Atos 6, 10); de outro lado, a imagem desse Jesus Nazareno, que ele não conhecera, parecia persegui-lo, e constantemente via-se obrigado a ouvir falar a respeito, de tal modo os seus adeptos se espalhavam por Jerusalém. Duro lhe era recalcitrar contra o aguilhão (conf. Atos 26, 14). E, entretanto, Saulo resistia!
Revoltado diante da coragem de Estêvão, aprovou com entusiasmo a sua morte (conf. Atos 8, 1) e considerou como uma honra a missão de custodiar os mantos dos apedrejadores, uma vez que sua idade não lhe permitia levantar a mão contra o condenado.
A partir daquele dia, o exaltado discípulo de Gamaliel não pôs mais freio à sua fúria. Acreditando "que devia fazer a maior oposição ao nome de Jesus de Nazaré" (Conf. Atos 26, 9), entrava nas casas dos fiéis e arrancava delas homens e mulheres para entregá-los à prisão (conf. Atos 8, 3); chegava a maltratá-los para obrigá-los a blasfemar (conf. Atos 26, 11). Não contente com devastar apenas a Igreja de Jerusalém, foi apresentar-se ao príncipe dos sacerdotes, pedindo-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de prender, nessa cidade, todos os que se proclamassem seguidores da nova doutrina (conf. Atos 9, 2).
Mas Jesus, a quem ele teimava em perseguir, iria a atravessar- Se de novo em seu caminho e com planos bem diferentes.

Surge o Pregador Cristão
Para apoiar o judaísmo, ameaçado pela nova fé, Saulo empreende uma marcha para Jerusalém, perseguindo os fiéis da nova religião, entrando nas casas, arrastando homens e mulheres e entregando-os à prisão. Próximo à cidade de Damasco, Saulo vê uma grande luz, que ele mesmo a descreve como mais brilhante que o sol e ouve uma voz: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” 
Ali, caído por terra e cego pelo resplendor daquela luz, o orgulhoso fariseu não pôde mais resistir ao poder de Cristo e declarou-se vencido: "Senhor, que queres que eu faça?" (Conf. Atos 9, 6).
E o Senhor o orienta a ir a Damasco, onde lhe seria dito mais orientações. 
A mando de Jesus, Ananias vai a seu encontro e põe a mão em sua cabeça e no mesmo instante Paulo recobra a visão e converte-se ao cristianismo.
Com a mesma radicalidade com que outrora se apegara ao judaísmo, Saulo abraça agora a Igreja de Cristo, porém, conservando as características próprias de sua personalidade que viriam mais tarde a contribuir na formação da escola paulina de vida espiritual. Após sua conversão Paulo foi para Arábia, depois para Jerusalém encontrar-se com os apóstolos; de lá, retornou para Tarso por onde permaneceu por longos anos até ser chamado por Barnabé para ir à Antioquia da Síria e de lá com Barnabé (Conf. Atos 13,2 ss) é enviado em missão. 

Paulo o Missionário
Durante sua vida, Paulo realiza quatro grandes viagens missionárias, funda comunidades, anima os cristãos, enfrenta muitas dificuldades (cf. 2 Cor 11, 23-28), inclusive dificuldades entre os próprios cristãos, que surgiam conceitos errôneos, como o de querer obrigar os pagãos convertidos a praticar os costumes da Lei Mosaica. A esse respeito Paulo levou sua ousadia até o ponto de discutir com o próprio Apóstolo Pedro, "resistindo-lhe francamente, porque era censurável" (Conf. Gálatas 2, 11).

Em sua primeira viagem missionária, que durou aproximadamente 02 anos, junto com Barnabé ele saiu de Antioquia (Conf, Atos 14) e fez o roteiro conforme a ilustração abaixo, promovendo o Cristianismo entre os pagãos:



Na sua segunda viagem, que durou cerca de 03 anos, Paulo saiu com Silas para a Grécia levando o Cristianismo para Europa, seguindo o roteiro como no quadro abaixo: 






Na terceira viagem, que durou cerca de 03 anos, parte com Silas da Antioquia da Síria, e leva a palavra de Cristo aos habitantes da Ásia, judeus e gregos, percorrendo o seguinte caminho:


A Quarta e última viagem de Paulo o levou a Roma, e durou cerca de 10 anos, com isso ele levou a palavra do Senhor aos confins da terra, seguindo o roteiro:

Prisão e Morte de Paulo
Por volta do ano 58, em Jerusalém, Paulo foi acusado de haver pregado contra a Lei e além de ter introduzido um gentio, no templo. Preso é enviado para Roma, onde seria julgado por um tribunal de César, mas um naufrágio interrompe a viagem. Paulo consegue permissão para ficar em prisão domiciliar. Até o ano de 62, Paulo escreveu suas epístolas, das quais treze conseguiram sobreviver: 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, aos Gálatas, aos Filipenses, 1ª e 2ª aos Coríntios, aos Romanos, a Filemon, aos Colossenses, aos Efésios, 1ª e 2ª aos Timóteo e aos Hebreus. Nas epístolas, trata da doutrina, da ética cristã e da organização da Igreja. (Na Bíblia, as Epístolas seguem-se aos Evangelhos e aos Atos doa Apóstolos).
Estando preso em Roma, o incansável Apóstolo não deixou de pregar, e obteve a conversão de incontáveis almas. Posto em liberdade no início do ano 64, dirigiu-se à Espanha e à Ásia. Retornando a Roma, foi preso novamente, desta vez com São Pedro.
Após o grande incêndio que ocorreu em Roma, no reinado de Nero, a culpa caiu sobre os cristãos. Paulo, que havia voltado para Roma, para dar assistência aos cristãos martirizados, foi preso novamente e por ser cidadão Romano foi decapitado pela espada, por volta do ano 67, fora dos limites da cidade de Roma.
Segundo a tradição Cristã, quando Paulo foi decapitado, sua cabeça pulou três vezes e nos três lugares onde a cabeça do apóstolo pulou, brotaram fontes.
O túmulo do Apóstolo Paulo está na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, na via d'Ostia, em Roma.

A sua festa litúrgica é comemorada em 29 de junho.

São Paulo, Rogai por nós!!!

Bom filme a todos!!!


Fontes pesquisadas: 
Wikipedia, acesso em 07/07/2016
E-Biografias, acesso em 07/07/2016
Pensador, acesso em 08/07/2016
Arautos do Evangelho, acesso em 08/07/2016
Nos Passos de São Paulo, acesso em 09/07/2016
Nos Passos de Paulo, acesso em 09/07/2016
Arqueologia e Teologia, acesso em 09/07/2016
Vivos! , acesso em 09/07/2016
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sábado, 2 de julho de 2016

São Pedro - O Pescador de Homens

Olá!!!
Paz e Benção!!!


Essa semana comemoramos as festas litúrgicas de dois grandes santos, que muito contribuíram para o Cristianismo estamos falando de São Pedro e São Paulo, ambos celebrados no dia 29 de junho. No filme de hoje conheceremos um pouco da vida de São Pedro.

Simão - O Pescador

Simão nasceu em Betsaida, um pequeno vilarejo às margens do lago de Genesaré, ou Mar da Galiléia, no norte de Israel, por volta do século 1 A.C (não há data ou ano definidos). Seu nome foi mudado para Pedro, por Jesus (Conf. Mateus, 16; 17-18). Simão era casado ou viúvo, (os Evangelhos falam da cura da sogra de Pedro, mas não falam de sua esposa) e morava em Cafarnaum, importante cidade às margens do lago de Genesaré. Era filho de Jonas e tinha um irmão, chamado André. Simão era pescador e possuía uma pequena frota de barcos pesqueiros, em sociedade com seu irmão André e, também,  com Tiago, João e o pai destes, Zebedeu. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão.

Pedro - O Pescador de Homens
O Evangelho de Lucas, durante o capítulo 5, nos conta que Simão teria conhecido Jesus quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão que o queria ouvir. Simão, que estava a lavar redes com Tiago e João, seus sócios e filhos de Zebedeu, concedeu-lhe o lugar na barca, que foi afastada um pouco da margem. No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes em águas mais profundas. Simão disse-lhe que havia tentado em vão pescar durante toda a noite e nada conseguiu mas, em atenção ao seu pedido, tentaria novamente. O resultado foi uma pescaria tão grandiosa que as redes arrebentavam, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes. Numa atitude de humildade e espanto Simão prostrou-se perante Jesus e disse para que se afastasse dele, já que era um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo a ele uma frase que mudaria sua vida: "Não temas; Doravante você será pescador de homens!". A partir daí, Simão começou seguir Jesus. Em um outro momento (Conf. Mateus, 16; 18-19), Simão confessou a Jesus: Tu és o Messias, o Filho de Deus. Por isso, Jesus disse: E eu te declaro tu és Pedro, (que significa pedra) e sobre essa pedra Eu edificarei a minha Igreja.

Pedro Nega a Jesus, Mas Jesus o Perdoa
Quando Jesus foi preso no Horto das Oliveiras, pediu que seus discípulos fossem liberados. Pedro foi liberado, mas seguiu Jesus de longe, às escondidas. Levaram Jesus preso ao Palácio de Caifás. Pedro e João entraram no pátio palácio e ficaram ali esperando o desfecho de tudo. No pátio, alguns reconheceram Pedro e perguntaram se ele era um dos discípulos de Jesus. Por três vezes, porém, Pedro negou e o galo cantou, como Jesus havia profetizado: Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes. Pedro chorou amargamente, arrependido (Conf Marcos 14; 66-72). Quando Jesus ressuscitou e apareceu aos discípulos às margens do Mar da Galiléia, ele se dirigiu a Pedro e perguntou se Pedro o amava. Jesus perguntou isso por três vezes. Pedro respondeu que sim as três vezes. Foi uma forma de Jesus curar o remorso no coração de Pedro por causa das três negações que tinha feito de seu Mestre. Jesus o perdoou e, em seguida disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas (Conf João 21; 15-17)

Pedro - O Bispo de Roma
Depois de Pentecostes, Pedro passou a ser um evangelizador por todos os lugares onde passava. Sua autoridade como o líder da Igreja nascente sempre foi respeitada e atestada por vários documentos da Igreja. Nunca foi questionada. De fato, Pedro assumiu as chaves da Igreja e seus sucessores, os Papas, são continuadores de sua autoridade e de sua missão dada pelo próprio Jesus cristo. A comunidade de Roma foi fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles. Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de Roma (segundo o catolicismo romano), assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal. A sucessão papal (de Pedro) começou com São Lino (67 d.C.) e, atualmente é exercida pelo Papa Francisco. 

Prisão e Morte de Pedro
Por pregar o Evangelho destemidamente, Pedro foi preso várias vezes. Uma vez, em Jerusalém, um anjo de Deus o libertou da prisão passando por vários guardas (Conf. Atos 12; 1-11). Depois de evangelizar e animar a Igreja em vários lugares, Pedro foi para Roma. Lá, liderou a Igreja que sempre crescia, apesar das perseguições. Assim, os romanos descobriram seu paradeiro. Por volta do ano 64 (ou 67), Pedro estava preso condenado a morrer crucificado por ser o líder da Igreja de Cristo. Pouco antes do momento da crucificação, ele conseguiu convencer seus carrascos a crucificá-lo de cabeça para baixo, porque não se achava digno de ser tratado como Jesus. Seu pedido foi atendido e ele foi morto na região onde hoje é o Vaticano. 
Seus restos mortais estão sob o altar da Basílica de São Pedro, em Roma, o maior e mais importante templo católico do mundo. 

A Sua festa litúrgica é celebrada no dia 29 de junho

São Pedro, rogai por nós!!!

Bom filme a todos!!


Fontes Pesquisadas

Wikipedia,  acesso em 27/06/2016
Wikipedia, acesso em 27/06/2016
Cruz Terra Santa, acesso em 29/06/2016
Igreja Paraty, acesso em 29/06/2016
E-biografias, acesso em 30/06/2016
Canção Nova, acesso em 01/07/2016
Bíblia Católica, acesso nos dias 27/06 a 02/07/2016